Praça nova. Bonitinha, mas (por enquanto) ordinária
Crédito: Saul Schramm/O Estado MS |
Demorou, mas a praça Ari Coelho foi reaberta. E lá fui eu
levar a família para dar uma volta. De noite só para ver o chafariz iluminado
que parece mudar de cor como quem muda de humor. E, som na caixa, com
repertório que vai desde música clássica, trilha do Guerra nas Estrelas, dance,
etc.
Meu filho curtiu e também compartilhei da alegria dele. Talvez,
um parquinho infantil com mais opções seria melhor, mas aí já é uma visão bem
paizão.
Minha esposa notou algo que tinha antes e faz falta no
cenário atual da praça: os tradicionais fotógrafos lambe-lambe. Isso porque,
antes disso, um garoto perguntou ao meu guri aonde ele havia comprado pipoca.
Pois é, programa na praça sem pipoca ou picolé não rola. A “sorte” é que o
filhote já estava na pressão pró-salgado antes da gente colocar o pé no local.
Daí de termos comprado dois saquinhos na esquina da 14 de julho com a 15 de
novembro. Ao servir, o senhor Barbosa (tirei até uma foto, mas desgraçadamente
exclui por descuido) lamentava não poder utilizar as dependências da praça. “A
gente tinha um cadastro, faz anos que trabalhos lá e agora não pode. Tem que
esperar”.
Enquanto não se resolve a situação, parece que
um banco será responsável pelos bancos, e demais dependências da praça, vou
ficar na torcida para que o local continue bonito, mas com um ar mais
aconchegante.
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