Momento, e daí?! Peças, show, curtas, cinco rolês para lembrar este ano em Campo Grande

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Imagem da Peça Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento

Esse e o próximo texto serão daqueles tipo preguiça travestida de refrescar a memória. Em relação a 2024, o ano que finda daqui a oito dias talvez foi de sair menos. Ou, apenas deixei de relatar. Significa… sei lá.

Dito isso, bora lá para a passada rápida no famigerado Top-5 dos rolês que estivemos em Campo Grande neste 2025. Ah, esqueci de lembrar coisa importante: foi tudo de grátis.

1 – Peça Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento

Rolou em setembro, no teatro Prosa do Sesc Horto.

“Com direção de Naruna Costa e texto de Jhonny Salaberg, a produção paulista tem em seu alicerce, Aysha Nascimento. A paulistana, atriz, diretora faz atuação gigantesca. Cada instante dos sessenta minutos tem a razão de estar ali, no palco. Sem firulas, ela vive Rose, que narra a fita toda”. Um trecho do post daquela vez sobre o espetáculo inserido na Mostra Palco Giratório. Bem bom mesmo.

Tiver a fim de ler o texto, clica aqui


2 – Peça Desajustada, com Wanderleia Will

Neste mês de dezembro, novamente lá no Sesc Horto.

O espetáculo da Cia Pé de Vento, de Florianópolis-SC, encerrou a edição 2025 da Mostra Pantalhaços, em Campão.

“Desajustada é um espetáculo cômico circense e sem palavras que utiliza o ridículo exacerbado de uma mulher condicionada ao seu cotidiano para refletir sobre uma estrutura social limitante. Gags, pitadas de mágica, truques e pequenas ilusões colaboram para apresentar o panorama de um território ora patético, ora bombástico, mas sempre sob os domínios da atriz e palhaça Vanderleia Will.”

Vanderleia Will em peça Desajustada
Essa é a sinopse padrão da apresentação que, pelo que dei uma pescoçada, tem ao menos quatro anos de estrada.

Sobre as impressões do bloguinho, se quiser. Clique aqui


3 - Show da Vanessa da Mata no Parque das Nações Indígenas

A mais “pop” dos rolês. Nem por isso, menos bacana. Sem preconceitos, por favor. Foi um showzão. Ao menos pra mim.

Vanessa da Mata em show no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande

“Posso levar umas vaias ao dizer que me surpreendi com o show. Logo de início, gostei quando vi no palco duas backing vocals. Já sobe no conceito. Tava receoso que, sei lá, viesse só com o basicão pra uma apresentação mínima. Que bom que veio com banda e tudo.”

Eis um trecho da resenha feita no mês de agosto. Quiser relembrar ou ler mais, clique aí.


4 - Festival Internacional de Violão Clássico no Teatro Glauce Rocha

Meio queridinho por aqui a música clássica. Engraçado que o conhecimento deste que garrancha por aqui seja inversamente proporcional. A gente segue tentando. Essa foi lá em maio.

Imagem do Festival de Violão Clássico, no Teatro Glauce Rocha

“Conhecer o trabalho da Orquestra Sesc Lageado, que abriu os trabalhos perante um teatro cheio, já valeria a pena. Depois, sob regência de Rodrigo Faleiros, a Sinfônica de Campo Grande foi o fio condutor que trouxe ao palco da UFMS, em Campo Grande, violeiros de mão cheia. Solistas.”

Trechinho do pitaco da ocasião, que teve como título Música clássica em Campo Grande dá bom sinais. Eu acho… Clica aí


5 – Festival de Curta Metragem no Espaço Teatro do Mundo

Muito, muito. A sexta-feira que me tiraram da minha zona (o sofá) de conforto e fui parar no Festival. Mérito para a filhota.“ Não demos a maior nota para o mesmo curta e isso é bacana. Concordamos com o que menos gostamos. Deixemos pra lá. Especialistas são as outras e os outros. Nós apenas somos intrometidos.

Tela para exibições em Festival de Curta Metragem no espaço Teatro do Mundo, em Campo Grande-MS

Quem não foi, pra variar, perdeu.”

Desejar ler mais sobre a última sessão da última noite da Mostra – aviso que ficou mais pessoal do que tudo – clique aqui.

Opa, também passaram por aqui (quiser relembrar um pouco só clicar em cima):

- Orquestra Indígena no Festival Mais Cultura da UFMS, em setembro

- Espetáculo de dança Silêncio Branco, da Companhia Ginga, em agosto

- RAP de Las Hijas de la Alquimia, Feira Ziriguidum, em setembro


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Toda virada de ano faz a gente repensar coisas, né. Mas, tudo bem…

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