Woddy Allen é legal. Estar à Meia Noite em Paris então...
Se você não gosta de Woody
Allen pare de ler agora. Se admira, ainda tenho uma chance. Eu confesso que no
começo achava meio chato. De uns anos para cá, acho que comecei a entender. Ou
espantei a birra que tinha daquele cara que não é nenhum padrão de beleza, e do
rótulo dos filmes deles serem “cabeça”.
Vai ver comecei a gostar mesmo
porque, na minha modestíssima opinião, os textos são muito bem escritos, e,
dificilmente tem cenas gratuitas de violência. Ou palavrão. Isto, para mim, cai
como um alívio. Vai ver que para muita gente.
Bom, chega de enrolar. Hoje é
terça-feira, e não tenho nem condições de desfrutar de uma Meia Noite em Paris.
Trocadilho infame para exemplificar o que disse no começo.
O longa-metragem de 2011 é
muito bacana. E, não tem o diretor nas cenas. Em compensação, há várias partes
que o Owen Wilson parece ser uma encarnação do humor do nova-iorquino. O filme
ainda conta a boa participação do restante do elenco. Entre os nomes, Marion
Cotillard (que atuou em Piaf, Peixe Grande, entre outros), Michael Sheen (Frost/Nixon,
A Rainha, até a Saga Crepúsculo)
E, também dá para ver que a
velha mania de valorizar os “velhos tempos” parece ser um exercício mundial de
nostalgia. Aliás, no começo do filme diz-se que a nostalgia é a negação do
presente. Na hora, não concordei. Mas, depois de trocar idéia com companheira
de redação, tive de reconhecer que existe verdade nisto.
Sem contar, é claro, o cenário
naturalmente francês. Um dia, quem sabe, eu chego lá. Pa rris, Pa chorar, Pa
parar de fazer estas coisas infames. Melhor terminar o texto. Quem ainda não
viu, vale a pena. Mas, alerto: é Woddy Allen. Não vai dizer que não avisei.
Comentários
Postar um comentário