Para a Fifa, os melhores estão em times de só 5 países. Será?

Espanha, Inglaterra, Alemanha, França e Itália. Este são os países onde jogam os 23 jogadores indicados ao prêmio Bola de Ouro da Fifa.
Ásia, Américas, África são meros coadjuvantes. Apenas cedem pé de obra. Ou seria uma visão muito europeia do prêmio?
Vale lembrar que os votos são espalhados mundo afora. Técnicos, jornalistas, capitães de seleções dos cinco continentes votam para escolher o melhor do mundo.
Sinceramente, na Europa se joga o melhor futebol do mundo. Pelo menos entre clubes. Mas, não sei, acredito que a massificação, o televisionamento, mídia, e o ótimo trabalho de marketing e organização levam o consumidor, digo eleitor, a pender até sem querer, para os times do Velho Mundo.
Culpa deles? Não sei. É difícil defender a Libertadores, por exemplo. Torneio em que o bicho pega dentro e fora de campo, e a premiação é pífia. Até mesmo o Brasileirão que, neste ano, é capaz de registrar quase uma briga de torcedores por rodada.
Por tudo ou por causa disto, lembro do goleiro Júlio César, há um par de anos, quando questionado sobre a emoção de disputar a Liga dos Campeões da Europa. Então arqueiro da Inter de Milão, onde viria a ser campeão, o brasileiro declarou: “Quando você está perfilado no meio de campo e começa a ouvir aquela música da Champions (League) , é demais”.
Você, por acaso, sabe se a Libertadores tem música. E o Brasileirão?

Realmente, estamos meio desafinados. Você não acha?

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