In Utero, Nirvana, 20 anos. My apologies, mas eu gosto do álbum.

Heart-Shaped Box. Rape me. Serve the Servants. Dumb. Pennyroyal Tea. All Apologies. São minhas faixas preferidas do album In Utero, que completa 20 anos do disco despedida do Nirvana. Tudo bem, tem muita gente que não gosta. Que não chega aos pés do clássico Nevermind (aquela da capa do bebê nadando para pegar cédula de dólar no anzol).
Pode até ser que seja um álbum menos bom. Mas, é muito bom! Sei lá, talvez o Kurt Cobain já estava P da vida, e os companheiros Novoselic e Grohl de saco cheio de se aturarem. Porém, o In Utero é bom pacas.
Ganhou este ano até uma edição de luxo. Acho que se o vocalista estivesse vivo, iria detestar esta “promoção”.
Já se vão 20 anos do In Utero. Dá uma vontade de ouvir e ver como os anos 90 tinha banda boa. Há alguns estudos que batem na tecla de que a música está empobrecendo com o passar dos anos. Melodias mais pobres, arranjos menos elaborados, letras idem. Quem sou eu para criticar ou apoiar a teoria. Mas, deve ser coisa de quem já é “tiozão”. Para este que escreve, além do Nirvana, tem muita coisa boa que faz falta: Alice in Chains (formação original), Sepultura (com os irmãos Cavalera), Faith no More, Jesus and Mary Chain, Bioahazard, Helmet, White Zombie, Prong, Chico Science, Cássia Eller, Ramones, e por ai vai...

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