Automobilismo brasileiro vai mal na pista e fora dela
Texto publicado na edição de sábado (29) do jornal O Estado MS Luciano Shakihama Uma das melhores coisas que a internet proporciona é a farta produção de artigos, textos, reportagense coisas que valham a pena ler. É como se fossem prateleiras em um supermercado. Obviamente, cada um procura o que lhe agrada. E, em um destes pit-stops virtuais, me deparei com a notícia de que a parte final do treino para o GP de Cingapura de F-1, há exatamente uma semana, atingiu 3.8 pontos no Ibope. Para o azar da emissora, sem margem de erro.O mesmo texto tenta apontar as razões para tal desempenho a lá Bruno Senna ou Felipe Massa. Ao lembrar dos meus tempos de garoto, treino e corrida de F-1 era Ayrton Senna, líder nas televisões Brasil afora. Não importava o horário, fazia companhia para minha finada avó, que de mansinho deixava seu quarto e ia caminhando a passos de safety Ca até a sala fazer companhia. Aos pilotos. Isto me confortava pois, às vezes eu caía no sono ou perdia a hora e ela ...