Se vão os twitters, os blogs...ficam?!




Nesses dias estava em um dilema se largasse mão de continuar tendo um blog. Sei lá, não ganho nada com isso, ocupa um tempo às vezes demasiado, etc. Mas, sou teimoso e vou ficando. Até porquê, é o espaço que tenho para escrever sem medo de ser censurado. A não ser por mim mesmo.
Daí que eu acompanhava via twitter o André Barcinski. Para quem não conhece, é jornalista da Folha de S. Paulo, mas desde quando era moleque curtia as críticas de show e músicas que ele mandava principalmente em revistas. Ele também escreveu um livro sobre rock nacional “Barulho”, que um dia, prometo e irei cumprir nem que eu já seja bem velhino, vou comprar e ler.
Pois é, o cara anunciou a saída do twitter. Fiquei meio chateado. Para os reles mortais (meu caso), acho que o pequeno espaço de 140 caracteres é o local onde você pode ficar mais próximo de quem você admira profissionalmente e, óbvio, não mora em sua cidade. Achava o máximo quando respondia algum twitter dele e o cara respondia de volta. Aquela coisa besta “caraca, ele respondeu o lance do ‘ding a ding a dang a dong dong ding dong’ (Ministry), acho que falei algo que presta”.
Pois é, agora as minhas chances de interação reduziram drasticamente.
Menos mal, que ele reiterou manter o seu blog.
E, sei lá, grosseiramente comparando, mas muito grosseiramente mesmo, serviu de alento para mim tocar em frente o meu pacatíssimo brog. Até quando eu conseguir.
Deixa para lá, na verdade este post foi mais para falar do “Barça”.
Eis aí o bom texto dele e os motivos do seu adeus ao twitter
http://andrebarcinski.blogfolha.uol.com.br/2013/05/10/adeus-twitter/

Comentários

  1. Um ano de blog! Queremos festa!

    Guto

    ResponderExcluir
  2. Boa ideia, dia 28 essa brincadeira completa 12 meses. Vou acionar os meus patrocinadores rsrsrs.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.