Curtíssimas sobre a difícil arte da fala



Como não pensei em nada muito importante para teclar, aliado ao medo de falar a mesma coisa e os mesmos assuntos dos que já estão falando por aí, vou citar alguns fatos verídicos e pitorescos acerca da nossa língua portuguesa. Espero que gostem, se não, tudo bem. Admito que tenho de melhorar.
Fatos relativamente verídicos ocorridos na última semana

Repórter ao telefone com a fonte tratando de torneio de futebol amador:
- Senhor por favor, soletre o nome do time
- É U-ni-ão. U de u... (U de u é sensacional)

Senhora em jantar no clube falando com o organizador
- Você é muito atarefado né, tem bastantes compromissos
- É sim, amanhã (domingo) tem pelo menos uns dois almoços para eu ir. Tem um na associação. Outro na...
- Já sei, almoço na marcenaria!
- É... na maçonaria. (Pôxa, antes fosse na masseria, ou na carpintaria)

Matéria na televisão sobre o Pantanal Sul ou Mato-Grossense e a repórter
- O Jacaré do Pantanal só existe no Pantanal

E para finalizar
Senhor assiste a propaganda de calcário que diz “Há 30 anos (ou 40, esqueci agora), tratando do solo”
E emenda: Caraca, há 30 anos tratando e até hoje não conseguiu resolver o problema. Que raios de propaganda é essa!

Chega por hoje

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.