Éramos Seis na Libertadores
O São Paulo foi o primeiro a ruir. Talvez para o principal favorito ao título e em um jogo daqueles que será lembrado por um bom tempo.
O Palmeiras morreu após uma infelicidade do goleiro. E, convenhamos, porque o time é limitado. Esforçado sim, mas limitado. No Pacaembu lotado, vítima de suas limitações e contra uma equipe um pouquinho melhor.
No mesmo Pacaembu, o Corinthians empatou e disse adeus. Perdeu a vaga mesmo no primeiro jogo quando deixou o tinhoso Boca Juniors respirar e se agigantar com um 1 a 0 sofrido em Buenos Aires. Depois disso, o complexo do trauma de argentinos e o fantasma de se repetir quando enfrentou o Flamengo e foi eliminado também no mesmo estádio pesou mais do que a vitória do título do ano passado sobre o mesmo Boca.
Pois é, o Brasil na Libertadores me lembrou o título daquele livro (geralmente era recomendado nas escolas e, sinceramente, não é lá aquelas grandes coisas) de Maria José Dupré: Éramos Seis. Ainda restam Grêmio, Atlético-MG e Fluminense.
Será que vai restar pelo menos um até a final da América?
O Palmeiras morreu após uma infelicidade do goleiro. E, convenhamos, porque o time é limitado. Esforçado sim, mas limitado. No Pacaembu lotado, vítima de suas limitações e contra uma equipe um pouquinho melhor.
No mesmo Pacaembu, o Corinthians empatou e disse adeus. Perdeu a vaga mesmo no primeiro jogo quando deixou o tinhoso Boca Juniors respirar e se agigantar com um 1 a 0 sofrido em Buenos Aires. Depois disso, o complexo do trauma de argentinos e o fantasma de se repetir quando enfrentou o Flamengo e foi eliminado também no mesmo estádio pesou mais do que a vitória do título do ano passado sobre o mesmo Boca.
Pois é, o Brasil na Libertadores me lembrou o título daquele livro (geralmente era recomendado nas escolas e, sinceramente, não é lá aquelas grandes coisas) de Maria José Dupré: Éramos Seis. Ainda restam Grêmio, Atlético-MG e Fluminense.
Será que vai restar pelo menos um até a final da América?
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