Jeff Hanneman, riffs, e aquele eterno coro de fundo: Slayer! Slayer!


Jeff Hanneman/Slayer-site oficial

Tem alguns sons que volte e meia ou em dias alternados atazanam a minha cabeça. E um destes são os solo da música Angel of Death e Raining Blood, com participação de Jeff Hanemaan. Para quem ainda não conhece, mister Hanneman fez (ou sempre fará) parte da banda Slayer.
Tudo bem, não é para qualquer ouvido. Mas, quando eu era garoto aborrescente que vivia no centro de Campo Grande testando disco de vinil, e depois cd’s em busca de coisa bacana, o Slayer era a banda. Discussões com quem preferia o Metallica, ou o Megadeth, eram coisas do dia a dia. Meu primeiro contato com o Slayer foi atípico. Ainda sem conhecer muita coisa, gastei uma grana no cd duplo ao vivo Decade of Agression. Do Slayer, adquirido com muito suor na extinta loja Rock Show, que se quedava na galeria localizada na esquina da Afonso Pena com a 14 de julho.
Eu e mais um amigo ficamos horas e horas ouvindo o dito cujo que começava com uma introdução nervosa e abria o álbum com Hell Awaitts. Bons tempos. 
Nunca fui a um show do Slayer. Talvez nem vá. Mas tenho certeza que é um dos mais nervosos. Estridente como a guitarra de Kerry King, potente como o baixo e a voz de Tom Araya, e as performances (ás vezes confesso exagerada) de Jeff Hanneman. Hanneman que deixou o reino dos mortais na quinta-feira.
Vai deixar saudade. E, para piorar, todos os ábuns que ralei para colecionar do Slayer foram roubados de onde eu morava há pouco mais de dez anos. Espero que estejam batendo cabeça. Muita cabeça.

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