Para não passar batido 126, cinco sons de Campo Grande

Por
Alguma coisa não pode rolar no viaduto da Salgado Filho sobre a Ernesto Geisel

Opa, e lá vamos nós com uma micro lembrança a mais um inverno de aniversário Campo Grande. Cento e vinte e seis anos de Campão, terrinha natal, outrora um deserto que, sei lá, geral adora dizer que não tem nada, mas ao seu modo me oferece estranho combo de tudo. 

Sem mais delongas e vivas, vão aí as cinco músicas da vez. Nem são novas, apenas cairam no gosto deste que escreve de 2024 para cá e escutadas em falantes ou fones de ouvidos durante andadas campo-grandenses.

Só pra seguir a linha do ano passado. Quiser relembrar a lista anterior clique aqui. Este ano mais pocket. Foi mal. Porem, a intenção é nobre, pode acreditar

E, bora lá. Como sempre a ordem é aleatória, sem ordem de preferência.

LaBrysa - Irrita

Perda dolorosa para o hip hop não só de Campão como para o MS. Rap do bom, das boas.


Beca Rodrigues e Vozmecê – Brasileiro Só

Beca já foi alvo de pitacos por aqui, e esse som ao vivo com a Vozmecê ficou bem de boinha.


RED – Estelar

Um rock bacana em mais um vocal feminino na bagaça. Pra variar, tem pitaco com a RED por aqui. Faz uma carinha que não vejo a banda em ação, mas creio que tão firme por aí.



Darhew – Mãos de Martelo

Não podia faltar um hardcore. Os caras da Darhew fazem um trampo pesadão e de responsa.  Boa dica para quem curte uma porradaria.

S.A.M. – Sin Fuerzas

Eis o "onipresente". Momento camaradagem, apesar dessa música não aparecer em nenhuma lista aqui no blog (diferente da banda). Ficara, de lançar clipe neste 26 de agosto. O dia é justamente o aniversário da cidade. Tomara que quando voce estiver por aqui, Kão e companhia realmente tenham aprontado alguma.
Resilientes como Campo Grind. 


É isso. Espero que tenha curtido. Aceito dicas, sempre. 

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