Em ritmo de aniversário da cidade, seis sons Campo Grande

Imagem ilustrativa distorcida - Blog do Kishô

Cá estou para mais um momento Campão, Big Field, Cidade Morena, Campo Grind (acertou quem Desconfia De Onde colei essa), e tal. Aniversário da minha cidade, 125 anos, neste dia 26. Já sabe, né. Desculpazinha ideal para listas.
Meio que atualizo o que disse em agosto de 2023, tem ao menos quatro textos sobre músicas, e artistas crias ou que se criaram por estas bandas.
Se na anterior, foram Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório, desta vez, serão apenas seis. Olha pelo lado bom, as produções são bem mais recentes. Até pensei em por na lista ao menos mais dois nomes, só que são do interior. Se pá, fica para outubro.
Outra coisa, nenhuma das dicas está na lista do ano passado. Feliz comigo mesmo. Sinal que consegui escutar coisas diferentes, saí da zona de conforto. Se é do seu gosto, aí já não sei. Reflexo das minhas andadas, a pegada acabou bem roqueira. Apenas dois sons furaram essa bolha.
Em comum, a sensação da galera estar nessa porque gosta mesmo. Sentimento, aliado com letras legais. As faixas listadas abaixo servem em qualquer lugar, sem problemas. Depende da situação.
Quem sabe uma hora rola por estilo. Se quiser, pode mandar mais sugestões de trampo from Campo Grande e/ou Matão do Sul. Gostarei bastante.
Sem mais enrolação, parabéns. Estranha. Adorei essa definição que me foi dita uns dias desses. Subjetiva, dá para adaptar em várias coisas. Para o melhor e para o pior. A cara da cidade.
Ah, a ordem da lista é quase aleatória, meio retrospectiva, e tal.
Quase pois como a maior parte é rock, optei por iniciar com a dupla mais “calma”. Beleza?! Bora lá.
1 – El trio – Oração das Dores
Conheci o trabalho de Adriel Dias, Gabriel Basso, e Gabriel de Andrade, no Festival de Jazz que rolou em abril. Escrevi umas groselhas sobre o evento que foi bem legal.
Bom óbvio, Ei Trio é...jazz. Na esperança de mais movimentos desse estilo no percurso. Vamos de Oração das Dores.
2 – Beca Rodrigues & a Gaia Arte – Da Janela de Casa – ao vivo
Acredito ser bem mais conhecida, vi Beca Rodrigues faz umas semanas. Lá na Ziriguidum, e escrevi assim: “… e Gaia Arte que,tem Amanda Vasques - Guitarra , Iris Isis - Baixo e segunda voz, Ale Coelho – Bateria, e Anne Torrecilha- Teclado. Acho que tá certa a formação né. Se mudou, foi mal, peguei lá do YouTube.” Falo um pouco mais em um postinho.
Beca é o que pessoal deve chamar de nova MPB. Tem presença marcante, letras diretas e bacanas – Gaia também - e potencial para ir mais longe. Eu acho. Vamos de Janela de Casa - ao vivo

3 – Bravo e meio – 2020’s Punk Rock
Eita, no bom sentido, o trio punk hardcore metal e tal é quase “da casa”. Guilherme Teló na guitarra e vocais, Manoel Pedro Miranda no contrabaixo e vocais de apoio e Rodrigo Teles Neves na bateria.
A banda aparece no blog aqui e aqui. Além de ter sido a minha dica do podcast Conversa de Botequim.
Eles meio que se autodenominam tiozão, mas conheci no fim do ano passado. Deixar 2020’s Punk Rock de dica,

4 – Líquido - Although
Grégori, Luiz, Luccas e Renato. Ow, se alguém saiu ou teve troca, avisa aí. Ainda não vi os caras em palco. Em minha opinião nada embasada, os caras mandam uma miscelânea barulhenta. Nu metal. Talvez com vocal a lá Chester Bennington (Linkin Park) alguma vezes.
Sinceridade, conheço pouco. Porém, suficiente para deixar por aqui.
Deixarei aqui o petardo Although


5 – Haze - Praga Urbana
Livia, Bruna, Aline e Klaus. Tem de respeitar a Haze. Quem leu o post anterior nesse bloguinho sabe de onde eu escutei o trash metal das minas. Show(s) histórico (s).
“Do ar inspiro a toxina, que minha mente alucina”. Da faixa Praga Urbana. Cara, que satisfação saber que tão na estrada faz um tempo. Vida longa e que mais shows venham para a “Kittie do Cerrado”.
A sugesta, entre tantas, é Praga Urbana.

6 – Katástrofe – Noites Perdidas
Pra fechar, Roberto no vocal, Alemão na bateria, Lelo e Cadáver nas guitarras e Faísca no baixo. A galera da Katástrofe dispensa apresentações né. Mais um som estilo Só Escutei Agora, o grupo faz muito tempo que tá por aí. Trash, death, às vezes umas passagens melódicas. Som autoral e em português bem legível.
Lá no podcast Conversa de Botequim entrevistamos o Lelo. Quiser conferir, clique aqui 
Vai a "clássica" Noites Perdidas.

É isso, espero que tenha gostado. Caso sim, segue o pessoal ai nas redes, dá uma força.
Caso não, diga aí o que pegou, de boa.
Valeu, Campo Grande.
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