Da série 'não vi desde o começo', Contra a Parede é bom. Mas não para todos

Ontem, assisti mais um filme da série “estava zapeando, não vi desde o começo, mas não consegui ir dormir sem saber o final”. É sempre agradável para um leigo saber que sempre existe bons filmes fora de Hollywood, de Bollywood, da Globowood, e woo adjacentes.
Está certo, a produção que vi ontem é de 2004, mas se você não viu, pode ser que você goste do Contra a Parede (título original Gegen Die Wand ou Head-On em inglês). Ou não, é daqueles longas que não é muito do gosto comum. Uma mistura de drama, umas porradas, romance e aquele ar que às vezes você não sabe se é insólito ou insosso. O filme é uma produção turco-alemã, e, agora que estou vendo mais informações na internet, até ganhou uns prêmios. 
A sinopse do Adoro Cinema diz: Sibel (Sibel Kekilli) é uma bela muçulmana de 20 anos. Em uma clínica de recuperação, após uma tentativa de suicídio, ela conhece Cahit (Birol Ünel), um turco quarentão. Os dois se casam, apenas como meio de permitir que Sibel escape das regras de sua família conservadora. Mantendo suas vidas independentes, eles resolvem dividir um apartamento. Cahit aceita a situação no início, mas logo se apaixona e perde o controle.
Tudo bem, ela tem uma beleza meio exótica. Ele, sei lá. Mas, é bacana o rumo que toma a história temperada com alguns (ou muitos, depende do seu gosto) nu-ances. Não espere muitos risos. Nem uma Istambul saída das novelas da Gloria Perez. Na verdade, é melhor não esperar muita coisa. Para não me criticar ou perder um tempinho por minha culpa. Mas, é legal ver uns filmes assim de vez em quando. Mesmo que a “sessão” já tenha começado.

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