Tem música chiclete. Tem música que você não esquece



Tem umas músicas que são chiclete mesmo. Gruda e para sair é difícil.
Felizmente, a maioria tem data de validade. Nada contra tema de novela, sertanejo universitário, funk, ou até, rock, mas, quando toca toda hora é dose... de uísque barato. Dá uma dor de cabeça. Mas, assim como toda ressaca, passa.
Porém, tem outras que volte e meia vem à sua mente. Do nada. De repente, Freud explica. Se bem que tem um francês duvidando até se Freud era o ‘cara’ mesmo. Mas, voltando às canções, acho que as melodias, letras e canções que de uma hora para outra reaparecem para você, ou sem perceber, pensa nela, não pode ser enquadrado como chiclete. Está bem, no máximo, aquele chiclete que você não tem onde jogar fora e acaba grudando em qualquer lugar. E ele fica lá até você aparecer de novo. E ele estará lá.
Nesta seara, uma das músicas que estão sempre no meu baú inconsciente tem esta parte.
‘Você acredita quando eu digo que
Você é a rainha do meu coração
Por favor, não me engane se eu te ferir
Porque não é o que parece
Você pode sentir meu zumbido de amor?’

Acho que ela é pouco conhecida. Até, porquê até agora ninguém aventurou-se em cantar em português. Aliás, em nosso idioma pátrio parece até chato. 
Talvez, em inglês soe familiar para alguns. É de uma banda que já não existe mais. Uma tal de Nirvana e a parte de cima em english fica assim
‘Would you believe me when i tell you
you are the queen of my heart
please don't deceive me when i hurt you
just ain't the way it seems
Can you feel my love buzz?’

Sem querer não deixa de ser uma rala homenagem ao Kurt Cobain e o Dia dos Finados.

E, você, tem alguma música (quase) sempre à mente? Seja ela boa ou nem tanto assim.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.

Educação nos EUA sob ataque conservador é mais do que um aviso