Que foi a Copa mais legal que vivi é chover no molhado. Então, vai uma garoazinha
Parece que foi ontem que acabou a Copa. Bom, na verdade foi mesmo.
Tudo bem, para a maior parte da torcida brasileira acabou no dia 8 de julho. Para o Felipão, acabou no
dia 12. E, para quem se divertiu, curtiu, e se emocionou, o Mundial terminou domingo 13.
Saudades.
Após o apito final do juiz italiano, e o início da festa alemã em solo sagrado, um sentimento meio tudo junto e misturado me atingiu por alguns instantes.
Talvez um misto de tristeza, alívio, ou algo mais que impediu de eu me alegrar. Confesso que a zoeira com os argentinos, embora faça parte do futebol, não me representava.
Tampouco, como disse o jornalista Rica Perrone, o "Cavalo de Troia" perfeito produzido pelos germânicos. Simpáticos, educados, etc, etc. Muito bacana mas, não refletia o que senti no fim da tarde de ontem.
Depois da última noite respirando Copa na redação (e fora dela), cheguei em casa. Família (que não é Scolari), era tudo que precisava. Aliada a uma pizza de 12 pedaços, daquelas big mesmo porque meu par de filho é bom de garfo Mamma Mia!
Porém, o sentimento melancólico ainda resistia. "O que você acha que é, Fer. Não sei se estou triste porque não consigo acreditar que tomamo de 7 deste time (Alemanha), ou um pouco por causa do Messi. Ou, vai ver é porque acabou a Copa?" "É pelo fim da Copa mesmo", disse a patroa.
Olha, jamais vivi tão intensamente um Mundial. Também, nunca tive a chance de vê-la tão perto. E, participar um pouquinho.
Festa em casa, todo mundo ajudando, levando a tevê para fora da sala, saindo correndo para comprar algo que está faltando (embora sabido que nem era tão necessário assim) hino a capela, bolão, alegria, (raros) protestos, decepção, Felipão, tempinho para postar algo, para comentar algo, e muito a compartilhar.
Imagino os jornalistas que viveram o dia-a-dia, os jogadores, os torcedores.
Se foi a Copa das Copas, não sei. Não tenho conhecimento de campo para tamanha afirmação.
Mas, foi e será inesquecível.
Obrigado a todos.
Parabéns a Alemanha.
E, parabéns maior aos que fizeram a Copa ter sido o que foi.
Orgulho.
Agora, a ressaca. E, com ela, tudo de bom e de ruim que o Mundial nos trouxe.
Muita coisa para melhorar, consertar e tentar entender. Dentro e fora de campo.
Vida que segue.
Nada como um dia após o outro dia.
Bom começo de ano. Ops, boa semana a todos.
Tudo bem, para a maior parte da torcida brasileira acabou no dia 8 de julho. Para o Felipão, acabou no
dia 12. E, para quem se divertiu, curtiu, e se emocionou, o Mundial terminou domingo 13.
Saudades.
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| Domingo, no Maraca, por um momento ela não foi de ninguém. E foi de todo mundo Jefferson Bernardes/Vipcomm |
Talvez um misto de tristeza, alívio, ou algo mais que impediu de eu me alegrar. Confesso que a zoeira com os argentinos, embora faça parte do futebol, não me representava.
Tampouco, como disse o jornalista Rica Perrone, o "Cavalo de Troia" perfeito produzido pelos germânicos. Simpáticos, educados, etc, etc. Muito bacana mas, não refletia o que senti no fim da tarde de ontem.
Depois da última noite respirando Copa na redação (e fora dela), cheguei em casa. Família (que não é Scolari), era tudo que precisava. Aliada a uma pizza de 12 pedaços, daquelas big mesmo porque meu par de filho é bom de garfo Mamma Mia!
Porém, o sentimento melancólico ainda resistia. "O que você acha que é, Fer. Não sei se estou triste porque não consigo acreditar que tomamo de 7 deste time (Alemanha), ou um pouco por causa do Messi. Ou, vai ver é porque acabou a Copa?" "É pelo fim da Copa mesmo", disse a patroa.
Olha, jamais vivi tão intensamente um Mundial. Também, nunca tive a chance de vê-la tão perto. E, participar um pouquinho.
Festa em casa, todo mundo ajudando, levando a tevê para fora da sala, saindo correndo para comprar algo que está faltando (embora sabido que nem era tão necessário assim) hino a capela, bolão, alegria, (raros) protestos, decepção, Felipão, tempinho para postar algo, para comentar algo, e muito a compartilhar.
Imagino os jornalistas que viveram o dia-a-dia, os jogadores, os torcedores.
Se foi a Copa das Copas, não sei. Não tenho conhecimento de campo para tamanha afirmação.
Mas, foi e será inesquecível.
Obrigado a todos.
Parabéns a Alemanha.
E, parabéns maior aos que fizeram a Copa ter sido o que foi.
Orgulho.
Agora, a ressaca. E, com ela, tudo de bom e de ruim que o Mundial nos trouxe.
Muita coisa para melhorar, consertar e tentar entender. Dentro e fora de campo.
Vida que segue.
Nada como um dia após o outro dia.
Bom começo de ano. Ops, boa semana a todos.
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