Pós 7 a 1: Agora é fácil falar, mas, dizer realmente algo...

Os milhões de torcedores, os especialistas, e os "especialistas" tentam achar uma explicação, ou possuem uma depois da pancada de ontem, diante da Alemanha.
Postei anteriormente do medo dos palpites derem certo. 
Dias atrás, portanto, antes do jogo. Brinquei com minha mulher que, "torço pelo menos, para o Brasil não perder de goleada". Paciência.
A mania brasileira de apontar um culpado está aflorada. 
Levar 4 gols em 20 minutos, sei lá, nem em jogo de fim de semana no clube, no campinho, ou no amadorzão acontece.
Torcedor solitário na Vila Brasil, em Campo Grande
João Carlos Castro/ O Estado MS
Sinceramente, ainda tento achar uma explicação para chamar de minha. Li, assisti, ouvi um pouco de tudo. E de tudo um pouco. 
E, ainda não encontrei um denominador comum. Seja na comissão técnica, é sabido que desde a escolha de Felipão, manifestei que não morro de amores por ele dentro de campo. Seja na CBF, comandado pelo Zé das Medalhas. E, até pelo elenco, que, tudo bem, se esforçou mas, com a bagagem que os jogadores têm, o mínimo de noção de organização em campo.
 Fora isso, foi difícil levar na esportiva as brincadeiras. Sobretudo, aquelas toscas que refletem o "eu ganho, vocês perdem". Ou aquelas que beiram (?) o limite da arrogância. 
Sim, estou de mau humor mesmo. A sensação de ressaca, de não ter ou achar uma resposta convincente, me incomoda.
Espero que incomodem muita gente. E, que toda esta "indignação" ou "sabedoria" perdure, discuta, para que daqui a quatro anos, não teremos de cair nesta mesma ladainha.
Boa semana a todos.
Ah, 
e, sábado, tem o enterro dos ossos. 

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