Da série 'só vi agora e gostei': o filme Argo

Exatamente uma semana depois do 7 a 1, eis que mudando freneticamente os canais na televisão, vejo um lembrete: a patroa havia marcado para as 21h, o Argo. “É aquele que do Bem Affleck, que ganhou três Oscar (entre eles melhor filme e diretor),” e por aí vai.
Lançado em 2012, o filme (para quem ainda não viu ou não lembra) é basicamente a aventura sobre resgatar norte-americanos confinados na Embaixada do Canadá em Teerã na época da Revolução Islâmica. Sem me ater sobre o que aconteceu de verdade, e o (geralmente óbvio nestas produções) o ufanismo estadunidense,  a produção é bem bacana. Sério.
Cheguei a esta conclusão porque não dormi, conseguir assistir até o fim. E ainda até respirei aliviado com o final feliz. De tanto assistir filmes densos, sempre acho que vai acontecer algo, o protagonista levar um tiro na porta de sua casa, coisas do tipo.
E, tem umas coisas interessantes. Parece um desfile de atores “genéricos” inspirados em nomes mais famosos. (Vai ver que o orçamento não dava, sei lá).
Para quem já assistiu, fala se não deu a impressão de entre os seis “confinados”  ter um Gary Oldman genérico de óculos, uma similar de Juliane Moore, e, se o Bem Affleck de bigode e barba ficasse mais “bombado”, anos mais velho e cara de mau seria o...Chuck Norris!
Identifique a 'Juliane Moore', o 'Chuck Norris' e o
'Gary Oldman' de óculos
Reprodução/Adoro Cinema
Nada a ver? Pode ser, mas, independente do viés “cabeça” e nem tanto para a comédia, o que é Argo?! Como manda o bordão: “Vá se danar (editado para evitar palavra de baixo calão)
Bom quase fim de semana a todos.

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