O medo dos palpites derem certo

Simpática a homenagem ao Flamengo, mas sem essa de torcer para a Alemanha
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Um tempo atrás, cerca de um ano ou até mais, eu brincava dizendo que a Argentina seria campeã do Mundo com o Messi arrebentando. Menos pelos argentinos, mais pelo Messi, personagem que muitos adoram criticar, além dos fãs de Cristiano Ronaldo, em uma rivalidade besta.
Depois, com os grupos definidos pelo sorteio que 'apresentou' Fernanda Lima para o mundo, lá fui fazer as simulações. Quem seriam os primeiros de cada um dos dois oitos grupos, quem cairia nas oitavas de final, até chegar à grande decisão.
Bom, tirando a Costa Rica, improvável até para quem respira 24 horas, futebol, e a Espanha, que acreditei que chegaria à semifinal, acertei três dos quatro sobreviventes: Alemanha, Brasil e Argentina.
E, ainda longe deste climão de Copa, com o racional bem racional, se é que você me entende, cravei a final Alemanha x Argentina. E, o Brasil disputando o terceiro lugar.
Isto foi no começo do ano.
Hoje, 7 de julho, pouco mais de 24 horas para a primeira decisão, torço com todas as forças para eu errar. E feio. O que, felizmente, não é raridade em meus comentários totalmente abalizados.
Brasil e Holanda seria a final ideal, deixando o lado racional ser bem emocional.

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