Contando os dias para o fim deste evento-teste fuleco
O importante é que sempre tem brasileiro que vai lucrar com a Copa Divulgação |
Domingo, se governo e Fifa não
ficarem com medinho, acaba a Copa das Confederações.
Quer saber, já estou contando
as horas. O torneio não serve de teste dentro de campo, pois alguém aí acredita
que haverá na Copa do Mundo seleção tão simpática como a do Taiti? Talvez sim.
E, tão boa? Jamais. A Confederação da Oceania, de onde veio os semi-amadores
taitianos, sequer tem vaga garantida no Mundial. Por que tem no tal evento-teste
das Confederações?
Fora de campo, teste também
não rolou. Proteste sim. Tudo bem, estou há milhas, milhas e milhas das
cidades-sedes. Mas, para ser teste não teria de ser em todos os estádios? Ah,
mas os demais seis estádios ainda não estão prontos. Sem comentários.
Pelos relatos, nos estádios,
os torcedores passaram pelos velhos e conhecidos testes de paciência
semelhantes aos transtornos tradicionais vividos em jogos decisivos. Fila,
transporte ruim, voluntários mal-informados e famintos, problemas com
ingressos, etc.
E, por fim, quer saber?
Saudade já do Campeonato Brasileirão, Copa do Brasil. Genuinamente 100%
nacional. Até da desordem latina na Libertadores. Rivalidade de clubes, tirar o
sarro do amigo, isto não tem preço. Longe de serem padrão Fifa. Ou patrão Fifa,
que mandou, manda e vai mandar no Brasil por sete anos (2007-2014).
Ah, chega de rabugice, avanti brasile! dale seleción!
olé Brazil!
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