Automobilismo Made in Brasil vai mal das rodas. Em MS idem
Matéria publicada na revista Istoé desta semana diz que
os pilotos brasileiros, sejam de F-1 ou F-Indy, são os novos ‘japoneses’ das
pistas. Ao citarem os desempenhos bem pé no freio de Bruno Senna e Felipe
Massa, afirmam que eles merecem serem chamados de barbeiros e, pasmem,
conseguem ficar atrás do legítimo Made in Japan, Kobayashi ,o “Koba”, na
temporada 2012.
Segundo especialistas, o problema está na falta de um bom
trabalho nas categorias de base. E, o jornalista Flávio Gomes vai mais longe. Do
jeito que está, a gente ainda vai comer poeira pelo menos por dez anos.
Bacana a abordagem. Sem oba-oba, sem o “eu já sabia” (se
lembram?). Para quem acompanha o automobilismo nacional, sabe que o esporte
está em marcha lenta, com problemas na administração da Confederação Nacional,
etc.
Aqui em Mato Grosso do Sul não é diferente. O esporte,
que já não é dos mais baratos, sofre com falta de patrocínios, estrutura, etc.
Praticamente nada diferente do que acontece em outras modalidades. Talvez com a
diferença de que o automobilismo, do kart a stock ou F-Truck, virou pista
somente para abnegados.
Por outro lado, o poder público cede gratuitamente para
eventos... sem entrada franca. Maravilha, né? De repente, poderia cobrar umas
taxas de utilização, nem que seja para ajudar na manutenção das pistas. Ou,
sonhando mais alto, do dinheiro dos aluguéis, criar um fundo para ser
reinvestido no próprio esporte.
Sei lá, seria bom que algo de concreto fosse feito. Ou vai, ou racha.
Sei lá, seria bom que algo de concreto fosse feito. Ou vai, ou racha.
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