Saiu no sábado, mas não custa nada (literalmente), publicar aqui. Uma mistura de futebol e quiçá, sétima arte. Acho que ficou legal. Dê uma olhada, e vê o que achas.
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela...
"Programa de rap na rádio em Campo Grande tem de ter. Mas, seria legal se respeitasse as músicas, palavra por palavra" Que eu gosto de rap não é novidade. E, vou citar dois: GOG e Thaíde. O primeiro, do DF, que tem clássicos como Brasília Periferia (abaixo) , Periferia Segue Sangrando, e muita coisa. O segundo, certeza, é mais conhecidão. Desde o “Meu nome é Thaíde”, até sei lá, várias coisas. “Apresento Meu Amigo”, cantado em verso e prosa em um show dos Temporadas Populares, na meiúca dos anos 90, em Campo Grande. Até um clip que, sou suspeito, gosto muito mesmo. Senhor Tempo Bom é clássico. O motivo de lembrar dos dois? Eles não usam palavrão nas rimas, nos versos. Uma vez o GOG já falou sobre isso. “Estratégia para que as músicas atinjam o máximo de pessoas. O rap nacional tem músicas com palavrões bem colocados, como Sub-raça, para citar só um exemplo. Outros forçam, são desnecessários e sem sentido”. Explicação do Genival Oliveira Gonçalves à Pi...
E aí, beleza?! Rolou uma coincidência nessas últimas semanas. Escutei e li duas coisas que desembocaram no mesmo assunto. A primeira, episódio de 8 de março (ouvi dias depois) do podcast Chutando a Escada , sobre o movimento contra a educação antirracista nos Estados Unidos e por tabela as demais parcelas da sociedade vista com maus olhos por alas bem conservadoras. A segunda, sinceridade, nem sei como cheguei até ele – se foi indicação de alguma newsletter ou post de rede social (Blue Sky, talvez) – é um texto do site Gothamist que trata sobre livros com temática da história negra e de imigrantes encontrados no lixo de uma escola em State Island, também na gringolândia. No episódio do Chutando, o papo é com Vitória de Oliveira Ribeiro, pesquisadora e mestre em Relações Internacionais pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia). O tema principal é sobre a guerra contra a educação antirracista nos Estados Unidos. Junto com Débora Prado, professora da UFU e doutora em Ciência Política...
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