O Carnaval de Ainda Estou Aqui

Independente do que houver domingo, a emoção está garantida. De repente é aquela corrente pra frente, parece que o Brasil inteiro deu a mão.
Aos olhos de milhões de cinéfilos formados em tempo recorde, Fernanda Torres já ganhou. Ainda Estou Aqui idem.
Qualquer outro resultado que não seja levantar o troféu, digo, estatueta, no Trumpistão é marmelada. Esquema já sabido para o Brasil jamais ganhar. Se fosse em língua inglesa era outra coisa. Até parece que iam deixar uma produção feita fora da Europa levar. Argentina não conta, eles se acham europeus.
Talvez precise avisar: os “argumentos” acima contêm ironia.
Reafirmo, Ainda Estou Aqui é baita filme, Eunice arrebenta, e tudo o mais. Já dei meu pitaco.
Porém, caso o longa e a atual mais famosa atriz brasileira sejam preteridos pela tsl Academia, não será o fim do mundo. Palmas aos premiados. Vida que segue.
O filme de Walter Salles já atingiu as expectativas com sobras. Deselegante malhar a produção vencedora, a atriz idem. Tudo bem, se for Emilia vai ser difícil controlar a ira.
Melhor curtir o momento - vai saber quando uma obra brazuca terá o vislumbre de aprochegar no tal tapete vermelho - ao invés de gastar energia na tentativa de rebaixar a concorrência.
Assim como o Carnaval. Quem gosta tem de curtir muito. Deixa o pessoal do contra a resmungar sozinho. E, como tem, rola certa decepção… melhor deixar quieto.
Torcemos juntos. Brinquemos também.
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