How to have Sex, quando dizer sim não é bem assim

 

How to have Sex é daqueles filmes que você sabe mais ou menos o que vai rolar. O lance é como a história vai se desenrolar. E, do meio pra frente, a produção dirigida pela jovem britânica Molly Manning Walker mostra a que veio.


O filme é de 2023 e inicialmente começa com o trio de garotas inglesas que viaja para um paraíso turístico a fim de curtir baladas até não poder mais.


Parênteses. Sem radicalismo ou pré-conceitos. O problema não são os programas, a diversão. Jovem tem de curtir mesmo, deixa a galera brincar, se divertir.


A merda é quando aparecem pessoas babacas. Pra dizer o mínimo. E estragam o rolê de um jeito irremediável.  


How to have Sex tem como protagonista Mia McKenna-Bruce. Ela interpreta Tara e é a virgem do trio. A escolha de seu nome foi acertada. Sua atuação convence nos dois extremos, na alegria e na surda tristeza. 


Olha, o drama de uma hora e meia tem muitos momentos que soam como uma aula de como se ligar em limites. Sobretudo para garotos. 


Molly Walker evita criar uma animosidade entre as partes envolvidas. Gestos, feições, o comportamento dos grupos guiam o ambiente no resort e ditam as fases do filme.  


Seja nas festas, seja em instantes que a vontade de falar é Impedida por sentimentos que resultam no inadequado, porém, o infelizmente conveniente “deixa pra lá “.


Na real e no geral, independente da idade, nem sabemos como lidar. Sobre a juventude, raramente rola uma abertura da parte mais “experiente”, seja mãe, pai, ou na escola. Até parece que educação sexual é mais perigoso do que ensinar a atirar. 


O longa tem muito disso. Da sublimação do sentimento em detrimento do comportamento de manada. A mudança de comportamento de Tara é tão perceptível a quem assiste que soa agonizante a falta de desconfiômetro do pessoal da rodinha de amizades. Mas, é aquilo né, de repente só quem tá de fora percebe. Ou, não?!

Uma hora não vai ter jeito, isso que é tenso.


É isso. Parar por aqui, não tô conseguindo mandar a ideia direta e reta. Preciso desenvolver bem mais esse lado.

Uma resenha bem melhor que o meu lero lero encontrei no site Mulher no Cinema. Clica

Em todo caso, eis as dicas. 

Se gostou, me apoie como achar melhor. 

Via PIX e/ou por e-mail é blogdokisho2@gmail.com

Nas redes, estou por aí

Substack - @lucianokisho

Instagram – https://www.instagram.com/lucianokisho77/

Threads – lucianokisho77

Blue Sky - https://bsky.app/profile/lucianokisho.bsky.social

Twitter @KishoShakihama 

Cuide-se. Abraço.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.

Toucas pra que te quero, sabadão foi Bar, Bravo e meio