Se enrolar, anistia para o Morenão é a solução
* Texto meu publicado na edição de hoje (26) do jornal O Estado MS
Daqui a uma semana, dia 3, para ser mais exato, o estádio Morenão, em Campo Grande, estará pronto para voltar a receber jogos de futebol. Só que não, Ih trollei, como diz o pessoal pré- redes sociais. Pegadinha do Faustão, pegadinha do Malandro, ô produção, socorro!, para garotos com a minha idade ou que se divertem sadicamente ao ver o Ivo Holanda nas brincadeiras na televisão.
Fato é que só com bom humor para acompanhar a novela “Libera o Morenão!”. O sábado que vem não foi lembrado por aqui como se fosse por sorteio ou no modo aleatório. A data coincide com o prazo anunciado em reunião feita dia 27 do mês passado que reuniu os três Poderes: governo estadual, universidade federal de Mato Grosso do Sul (administradora do estádio), e federação de futebol.
Na ocasião, o acordo definiu que a minirreforma no principal palco futebol sul-mato-grossense começasse dia 3 de novembro e terminaria no próximo dia...3. Para isso, R$ 250 mil saíram dos cofres públicos do governo para tal empreitada. E, ao que parece, continua parada igual água dengosa. É o fim da picada.
Durante este novembro azul, toda semana a nossa esforçada equipe de reportagem um por todos, todos por um ansiou pela notícia que esperamos publicar há pelo menos dois anos: Começam as obras no Morenão. Mas, Tadeu Schimdt cairia do cavalinho e teria de explicar que não foi bem assim.
Tal qual brincadeira de criança, Fundesporte, Federação, e UFMS, ao serem questionados pelo não início das obras, adotaram o estilo “está com você, não tá comigo”.
Agora, parece que haverá nova reunião. Isso mesmo meus amigos. Ao estilo da quarta-feira não passa, a promessa é de que vai ser assinada a liberação para começar a minirreforma.
Daqui a uma semana, dia 3, para ser mais exato, o estádio Morenão, em Campo Grande, estará pronto para voltar a receber jogos de futebol. Só que não, Ih trollei, como diz o pessoal pré- redes sociais. Pegadinha do Faustão, pegadinha do Malandro, ô produção, socorro!, para garotos com a minha idade ou que se divertem sadicamente ao ver o Ivo Holanda nas brincadeiras na televisão.
Fato é que só com bom humor para acompanhar a novela “Libera o Morenão!”. O sábado que vem não foi lembrado por aqui como se fosse por sorteio ou no modo aleatório. A data coincide com o prazo anunciado em reunião feita dia 27 do mês passado que reuniu os três Poderes: governo estadual, universidade federal de Mato Grosso do Sul (administradora do estádio), e federação de futebol.
Na ocasião, o acordo definiu que a minirreforma no principal palco futebol sul-mato-grossense começasse dia 3 de novembro e terminaria no próximo dia...3. Para isso, R$ 250 mil saíram dos cofres públicos do governo para tal empreitada. E, ao que parece, continua parada igual água dengosa. É o fim da picada.
Durante este novembro azul, toda semana a nossa esforçada equipe de reportagem um por todos, todos por um ansiou pela notícia que esperamos publicar há pelo menos dois anos: Começam as obras no Morenão. Mas, Tadeu Schimdt cairia do cavalinho e teria de explicar que não foi bem assim.
Tal qual brincadeira de criança, Fundesporte, Federação, e UFMS, ao serem questionados pelo não início das obras, adotaram o estilo “está com você, não tá comigo”.
Agora, parece que haverá nova reunião. Isso mesmo meus amigos. Ao estilo da quarta-feira não passa, a promessa é de que vai ser assinada a liberação para começar a minirreforma.
Ou seja, aquele encontro pomposo do fim de outubro valeu mas não valeu. São mistérios que desafiam o conhecimento futebolístico da humanidade. Ah, mas o campeonato só começa dia 29 de janeiro, vai dar tempo. O problema não é empurrar com a barriga até os 45 minutos. Vou parafrasear o cara do momento. O negócio é comprometimento, explanaria Tite. Isso, claro, na expectativa de que finalmente liberem o estádio Pedro Pedrossian.
Se bem que, no fim, há uma alternativa. Anistiem o Morenão, pelo menos para os jogos do Estadual. Anistia é uma coisa tão bonita. Esqueçam o passado. O que importa é o presente.
Daqui para a frente tudo vai ser diferente. Para que temer? É da Cultura nossa e deles darem dor de cabeça.
Abraço
Comentários
Postar um comentário