Esse negócio de seriados em série é sério. E me pego vendo Supergirl
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Esse negócio de seriado é
coisa de doido. Antes, era tranquilo. Assistia Mad About You, com Helen Hunt e
Paul Reiser, Todo Mundo Odeia o Cris
Anos Incríveis, Macgyver, Dama de Ouro,
A Grande Família, Super Máquina (não repare na ordem aleatória que veio à minha
cabeça) e por aí vai. Tem muito mais da época. Se quiser lembrar, à vontade.
Depois teve a febre Lost, que
fiquei meio perdido e não achei o bonde da história, gostava do Arquivo Morto
(as músicas no fim de cada capítulo eram bacanas) e, tive que me adaptar ao
Friends. E tinha mais. Engraçado, ao digitar que percebo como naquele tempo
mesmo sem tevê a cabo em casa havia série que não acabava mais.
Bom, menos ou mal, Netflix
ainda está fora dos planos do lar doce lar. Mas, nem sei se eu, a patroa e as
crianças dariam conta de acompanhar tudo em série. Hoje, os nossos escolhidos
são... ah, deixa para lá. Na real, eu estou aqui para falar que assistimos
esses dias o primeiro episódio da segunda temporada da Supergirl. (Não, essas histórias
de Game of Thrones, House of Cards e Walking Dead vão ficar no limbo – estilo Rubens
Barrichello).
Nada contra a Supergirl
(Melissa Benoist), mas gosto de ver sem compromisso nenhum as atuações dos
coadjuvantes. A sua irmã terráquea Alex Danvers (Chyler Leigh), o ambíguo e meio
de mal com a vida e com razão pelo menos para ele: Hank (David Harewood) e a
chefe da Supergirl quando ela não está curtindo o seu hobby salvar o planeta:
Cat Grant (Calista Flockhart).
Para quem perdeu (?) a
primeira temporada, a Kara (nome da Supergirl) estava numas de indecisa, em
busca de se descobrir, insegura, e seus conflitos digamos pós-adolescentes. E
ao mesmo tempo, tinha de aturar os vilões, que tinha até seus parentes de
Krypton. De acordo com o pessoal especialista, quase que a franquia parou por
aí mesmo. Daí, no fim da temporada deram uma força: até participação do Flash.
Maldade ou não, a série chegou
ao seu segundo ano. E, a tiracolo, trouxe o seu primo. Aquele bem mais
conhecidão, jornalista do Planeta Díário: O Clark Kent/Superman (Tyler
Hoechlin). Depois de ver o primeiro capítulo, a sensação é, sim, vou seguir na
cola dos capas vermelhas que estampam o S de seio, ops, no peito (eita
trocadilho horrível).
Seriado família. Eu curto.
Seriado família. Eu curto.
Sim, gosto também de
Spotlight, Mr Robot, The Big Bang Theory, Magicians e confesso que sou órfão do
The Orphan Black. Mas, em outro momento a gente troca uma ideia. Hora de
criança e crianção ir para a cama. Abraço.
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