No primeiro dia de aula, a tarefa é segurar a emoção

E lá se vai uns seis anos que meu filhão aprumou para ir na escola pela primeira vez. E há quase um ano, o gurizão já com seus oito para nove, a minha sensação seguia a mesma, retratei um pouco do sentimento por aqui mesmo, no blog com o título Começam as aulas e não sei quem fica mais nervoso
E, hoje, 3 de fevereiro, o dia foi da minha pequena. Primeiro dia de aula. O ritual é parecido: mochilinha, lancheirinha, febrinha. Pois é, no fim de semana a doidinha foi acometida por umas dorzinhas. Logo agorinha, a pouquinhos dias. E, domingão, lá vai pai, mãe, irmão levar a maninha no médico. Tudo em ordem, eu acho, sustinho, remedinho e...chegou a segunda!
Haja emoção! Quis o destino (na verdade é por causa do trabalho mesmo) que, assim como o primeiro dia do mais velho, não fiz parte da comissão formada por mãe e parentes responsável pela ida da filhota à escolinha. Melhor assim, sei lá, é muita emoção! Daquelas que dá dor de barriga, entende? Não tenho estômago para isso.
Tudo bem, informações obtidas há poucos instantes dão conta de que ela está bem. Não chorou até o presente momento e, a expectativa agora passa a ser se ela vai cumprir todo o horário de aula sem apelar para o chororô, que mobiliza a ida da força-tarefa ao seu resgate. 
Dá nada não. Caso aconteça da gente for solicitado, estaremos lá. Presente ou em pensamento.
Ciente de que este será o primeiro dia de muitos na vida escolar dela e de tantos outros.
De tarefas e de lições para filhos e pais.
E, cada um a seu modo esperando o recreio, a hora da saída, e as férias!
Boa semana a todos.


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