Dia 20 fará um ano da morte de Kevin Spada. Acho que não aprendemos nada

Acompanhando o noticiário do futebol, principalmente o brasileiro, e, parece que nada mudou. É violência para lá, é violência para cá. A relação cada vez mais distorcida entre "torcedores" e clube anda firme e forte. Espero que as medidas anunciadas ('rompimento' com organizadas, greve, etc) saiam do discurso e entrem no campo jurídico e futebolístico de fato. Aliás, espero há muito tempo. 
Mas, sinceramente, o ceticismo me domina. Cartolas jogadores (que gostam de fazer média com os 'torcedores') poder público conivência e complacência demais. Torcedores de menos.
Pego o "alvo da moda" como exemplo
'Há pouco mais de um ano, invasão corintiana tinha uma conotação bem mais romântica. 
Há pouco mais de um ano, o clube projetava em pouco tempo estar entre os maiores do mundo.
Só que, há pouco mais de um ano, um torcedor boliviano, adolescente, morreu. 
E, neste intervalo, como se fosse um castigo, pouca coisa deu certo no Corinthians, Pensando bem, pouca coisa está certa no futebol tupiniquim.'

Morte, feridos, briga, tumulto, seja em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Goiás ou em Mato Grosso do Sul. 
Como todo ano, só serve de estatística. 
'Jogadores com medo', é notícia que vem á tona ano após ano.
Pensando bem, quem hoje não está com medo?

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