A Felicidade Nunca vem Só: Vai para a série 'Nem sempre filme francês tem de ser 'cabeça''
Sou do tempo em que quando o assunto era cinema francês, parece que um aura chique, blasé, e política vinha junto. Tudo bem, até hoje tem gente que pensa que filme brasileiro só tem palavrão e gente pelada. Mas, não é este o caso da nossa conversa.
Claro, tem muito filme do idioma que você tem de falar fazendo biquinho que é cult e a fama não vem por acaso. De cabeça, lembro de Os Miseráveis, O ódio (La Haine), Irreversível, e por aí vai.
Pois A Felicidade Nunca Vem Só (Un bonheur n'arrive jamais seul) passa longe disso. Uma boa comédia romântica, bacana para quem gosta deste tipo de filme. E até para quem não gosta muuuito, mas também está em uma noite ou dia que chega de pensar muito.
Lançado em 2012, assisti por sugestão de quem manda lá em casa. Tava lá no canal por assinatura e topamos. A história é mais ou menos assim: um boêmio que toca piano em um bar se apaixona por uma mulher cheia da grana e mais velha. Logo no começo do filme, antes de conhecer a personagem interpretada por Sophie Marceau (na modesta opinião, a cara mais conhecida do elenco no filme dirigido por James Huth), o boa vida deixa bem claro que não se dá bem com crianças. Bom, dali para a frente se tiver a fim, assista.
É um prato cheio, talvez uma homenagem a produções hollywoodianas. Daqueles com reviravoltas, idas e vindas. Nada assim tããão surpreendente, mas é dirigido sem muito stress. E, isto que acho legal nestes tipos de filmes. Você passa longe de criar uma grande expectativa. O que vier é lucro. E, no caso da comédia ser francesa, a consideração aumenta. Uma sensação mais ou menos assim: "Cara, eles também sabem (ou tentam) fazer a gente rir. Não é só o Adam Sandler, o Ben Stiler ou o Jack Black".
É isso aí, bom pré-fim de semana.
Claro, tem muito filme do idioma que você tem de falar fazendo biquinho que é cult e a fama não vem por acaso. De cabeça, lembro de Os Miseráveis, O ódio (La Haine), Irreversível, e por aí vai.
Pois A Felicidade Nunca Vem Só (Un bonheur n'arrive jamais seul) passa longe disso. Uma boa comédia romântica, bacana para quem gosta deste tipo de filme. E até para quem não gosta muuuito, mas também está em uma noite ou dia que chega de pensar muito.
Diga a verdade, vendo assim nem parece que é francês Reprodução/Facebook do filme |
É um prato cheio, talvez uma homenagem a produções hollywoodianas. Daqueles com reviravoltas, idas e vindas. Nada assim tããão surpreendente, mas é dirigido sem muito stress. E, isto que acho legal nestes tipos de filmes. Você passa longe de criar uma grande expectativa. O que vier é lucro. E, no caso da comédia ser francesa, a consideração aumenta. Uma sensação mais ou menos assim: "Cara, eles também sabem (ou tentam) fazer a gente rir. Não é só o Adam Sandler, o Ben Stiler ou o Jack Black".
É isso aí, bom pré-fim de semana.
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