A Copa já se foi há um mês. Mudou alguma coisa?
No dia 13 de julho a Alemanha conquistava o tetra no Maracanã. E, depois, aconteceu algo de bom no "país do futebol"?
A festa se foi, os amigáveis torcedores foram embora, e para nosostros, o que ficou?
De concreto só o crônico sadomasoquismo brasileiro de falar mal de si mesmo, ou como se não fosse deste país. A teimosa mania de comparar as coisas e elogiar como funciona no estrangeiro, mas não agir como se fosse um deles. Seja no futebol, ou em qualquer outro lugar.
Blá blá blá. O famoso mudar para ficar tudo como está.
Talvez, importante mesmo será a votação da lei federal que ajudará os clubes a pagarem suas gigantescas dívidas. A previsão é que ainda este ano seja votada. Para o bem ou para o mal.
De resto, o baixo astral previsível calcado no 7 a 1. Este sim, inesquecível.
As outras coisas (novas ideias, ações concretas, cobranças por melhorias dentro de campo e fora dele, segurança do torcedor, etc) foram esquecidas. A memória curta é uma lástima. Não se aprende nada e todos os problemas reaparecem tempos depois.
O velho jeitinho, o vai aos trancos e barrancos impera. Ao lado do "de quem é a culpa? Minha é que não".
A festa se foi, os amigáveis torcedores foram embora, e para nosostros, o que ficou?
De concreto só o crônico sadomasoquismo brasileiro de falar mal de si mesmo, ou como se não fosse deste país. A teimosa mania de comparar as coisas e elogiar como funciona no estrangeiro, mas não agir como se fosse um deles. Seja no futebol, ou em qualquer outro lugar.
Blá blá blá. O famoso mudar para ficar tudo como está.
Talvez, importante mesmo será a votação da lei federal que ajudará os clubes a pagarem suas gigantescas dívidas. A previsão é que ainda este ano seja votada. Para o bem ou para o mal.
De resto, o baixo astral previsível calcado no 7 a 1. Este sim, inesquecível.
As outras coisas (novas ideias, ações concretas, cobranças por melhorias dentro de campo e fora dele, segurança do torcedor, etc) foram esquecidas. A memória curta é uma lástima. Não se aprende nada e todos os problemas reaparecem tempos depois.
O velho jeitinho, o vai aos trancos e barrancos impera. Ao lado do "de quem é a culpa? Minha é que não".
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