Na real, brasileiro odeia novidade no futebol. Seja cartola, imprensa, e torcedor
Vejo uma pá de gente defendendo ares novos na CBF, nos clubes, ironizando a volta dos técnicos anos 90 (Luxemburgo, Dunga, etc, etc), enfim, pregando mudanças aos quatro ventos. Sinceramente, não sei se seria assim caso Felipão, apresentado ao Grêmio, faturasse a Copa. Fato é que o futebol talvez seja o lugar onde há mais cabeças de bagre, ops, cabeças dura por metro quadrado. Onde a maioria que pede "sangue novo" é a mesma que não tem paciência em dar tempo há uma promessa ou um "novo" nome no cargo de técnico. Olhe só Enderson Moreira, Jayme de Almeida, entre vários exemplos. Assim como o pavio é curto para bancar renovações no comando técnico, as renovações dentro de campo também rareiam no mesmo sentido. Basta um jogo meia boca para um promissor jogador ser tachada de pipoqueiro. E isso também chega à imprensa e aos torcedores. Incrível, como as cobranças e as reclamações são as mesmas desde sempre. Repare. Se reclama sobre o valor que o profissional (sim, ess...