The Umbrella Academy: temporada final resgata série

 

Eis que The Umbrella Academy chegou ao fim de forma digna. Na real, esta quarta e última temporada recuperou e salvou o fiasco da anterior, que ficou muito aquém.
Prova disso é que poucos personagens, quase nenhum, foram aproveitados para os seis últimos episódios da série Netflix.
Ah, espera aí, vai que não assistiu e tem interesse de começar. Momento sinopse: “Irmãos com poderes extraordinários se reencontram após a morte do pai e descobrem segredos surpreendentes da família, além de uma ameaça à humanidade.”
Voltamos á programação normal. Criado por Steve Blackman, a Academia Guarda Chuva (fica estranho traduzido, né), é baseada em série de quadrinhos. Na derradeira temporada, pelo que entendi, a produção retoma mais a cara dos quadrinhos, já que na anterior quiseram usar a tal liberdade criativa e sair da história original. Deu ruim.
Nos episódios que encerram a série no streaming, o ponto de partida é, como sempre, evitar o fim do mundo, e, para isso, ter de dar um jeito em um pessoal fanático. Qualquer semelhança com os sem noção da vida real deve ter sentido, sim. Essa multidão é liderada pelo casal Jean (Megan Lullaly), e Gene (Nick Offerman), que manda muito bem na interpretação.
Paralelo à tentativa de evitar que a realidade apocalíptica se confirme, existem as tragicômicas relações da família Hargreeves. Bacana o cuidado dos criadores da série em tentar dar a mesma atenção a cada um e uma da irmandade. Sei, você deve ter algum ou algumas prediletas.
Do meu lado, meus preferidos são o Klaus (do irlandês Robert Sheehan), e o Number Five (do garoto estadunidense Aidan Gallagher). Vale citar também a inglesa Ritu Arya (Lilla).
Todavia, neste encerramento de série, o pessoal no geral foi bem.
Assim como a trilha sonora, inclusive, me acompanha enquanto digito por aqui. Muitos hits, como o do Bloodhound Gang, Muse, das antigas estilo Johnny Rivers e... Baby Shark. Prato cheio para momentos flashback.
Embora Umbrella Academy aborde assuntos como religião, relações conjugais, familiares (diria de modo até freudiano ás vezes), se trata de uma ficção. Há momentos tensos, entretanto, o “botão” situação engraçadinha e/ou viajada é acionado logo na sequência em muitas oportunidades.
Uma pena até certo ponto. Algumas ocasiões, discussões, poderiam ser exploradas mais a fundo. Ou, não. Vai ver, a ideia geral da série foi servir de entretenimento, momento espairar as ideias, uma pausa para esfriar a cabeça. De pesadas já bastam os perrengues do dia a dia. Né?!
Fica a dica se quiser começar a assistir a saga dos Hargreeves, vá em frente. De repente, tenha outra opinião, inclusive da terceira temporada.
Se já assistiu, diga aí suas considerações.
É isso.


Quiser trocar ideia por outras vias
Threads – lucianokisho77

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