Só vi agora, Persona, quando duas mulheres dão show de interpretação

Momento Só Assisti Agora vem em preto e branco. Antigão mesmo. Persona, dirigido por Ingmar Bergman. Aliás, coincidência, neste mês de julho o sueco completaria 107 anos de vida. Ou, no próximo dia 30 serão 18 anos da morte do cineasta que faleceu aos 89. Para muita gente o melhor trabalho do diretor, Persona é de 1966, tem menos de uma hora e meia, e é daqueles longas que ou vai gostar muito, ficar a pensar nele, ou nem chega ao final. Sempre tropeçava em alguma imagem ou cena do filme, daí um conhecido que manja de cinema postou algo alusivo no Instagram. Perguntei se era mesmo o do Bergman ou o foi só coincidência o nome do longa. Positivo. “Eu sou meio suspeito para falar pois ele é facilmente o meu filme favorito kkkk”. Caraca! Depois dessa, bora lá assistir. Aqui no Brasil, parece que o nome do filme veio com um complemento. Considerei meio desnecessário. Persona é quase como uma peça teatral em sua maior parte. Na história, a atriz Elisabeth Vogler, interpretada por Liv Ullmann,...