'Animais Fantásticos' é uma mala - trocadilho para quem viu
Antes desses últimos dias em
que nesse mundo de fogo e de guerra o santo da terra tem calo na mão (como já
cantou o Cordel do Fogo Encantado), fomos encarar uma tela grande e seu 3D para
Animais Fantásticos e Onde Habitam.
Nome do filme em inglês só para dar aquele ar Reprodução Internet |
Como lá em casa tem dois seres
fantásticos (mãe e filho) que adoram Harry Potter, o novo filme baseado no
roteiro estilo JK Rowling entrega o que os fãs querem. Não sei bem explicar o
que isso quer dizer, mas creio que seja algo como fantasia, efeitos especiais,
desligar um pouco desse mundão real nervoso, boas interpretações, e pena que
enfrentamos a produção dublada, o sotaque britânico.
Eu me diverti. E, acho que isso
é o que importa. Sei que corro o risco de soar ofensivo para os fãnzaços, que
veem na saga do Harry semelhanças com o que acontece de fato no mundo dos
trouxas.
Sobre o Animais Fantásticos, dirigido
legal por David Yates, bem musicado, com protagonistas competentes (que
dispensa comentários, se não vou falar muito do mesmo e estou com preguiça).
Se bem que, tiro o chapéu para
os coadjuvantes Dan Fogler (o padeiro que fez lembrar de Paul Giamatti a Kevn
James), e Esra Miller (Credence muito tenebroso e com cara de Gotham Barbone).
Como ainda está em cartaz e
tem muita gente que viu, fico por aqui. E, aí, o que acharam?
OBS: A filhota espirituosamente
elegeu a coisa mais legal que ela viu no filme: A mala. Depois dessa, já posso
encerrar por aqui. Até porquê, de acordo com os entendidos de Hogwarts da
família, vem mais três continuações. Literalmente, visualmente, uma saga.
Abraço
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