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Mostrando postagens de outubro, 2025

Lançado há 30 anos, Anjos Caídos é sopro a quem não se encaixa nesse mundo

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  Cara, caramba, cara Kar-Wai, cara, ow, Fallen Angels completa 30 anos de seu lançamento, 1995. Ano muito significativo pra mim. Nada a ver. Apenas aproveitar o tempo redondo, trinta, pra dizer que somente agora assisti mais uma obra deste cineasta. Sim, a primeira foi Amores Expressos, da qual já escrevi por aqui . Anjos Caídos  é  continuação de Chungking Express e ao mesmo tempo não. Momento sinopse (se assistiu, pode pular, óbvio): Duas histórias de crimes se cruzam em Hong Kong. Um frio assassino de aluguel quer finalmente deixar o mundo da violência, o que não agrada sua parceira que está secretamente apaixonada por ele. Enquanto isso, um ex-recluso mudo encontra repetidamente uma mulher durante suas noites de caos. MOMENTO HELPe Aí… Se considerar que as impressões por aqui valem algo, faz um PIX. Qualquer valor ajuda. A chave é o e-mail: blogdokisho2@gmail.com Ou, e ntre em contato  se tiver a fim de  trocar ideias  e  a poiar de alguma fo...

Nostalgia meio sem noção nas batidas do novo álbum do Tame Impala

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Como muitos e muitas, tropecei em Tame Impala pela primeira vez ao ver o clipe de The Less I Know the Better .  O mega hit que também faz parte do Currents e ambos completam dez anos neste 2025. Tempo passa… Jeito bem pop de conhecer os trampos de Kevin Parker, 39 anos, australiano. E, passando aqui mais para dizer que escutei o novo disco. E daí?! Pode ir, se quiser. Óbvio, após breve pesquisa, desnecessário dizer e repisar o que o artista quis apresentar. Para ficar só em uma das entrevistas proferidas por Tame Kevin Parker Impala, fique com esta da Rolling Stones. Clique depois aqui  ou agora, sei lá.  ENTÃO… Entre em contato comigo. Pode ser para trocar ideias ou apoiar de alguma forma. Se achar que vale, faz um PIX com a quantia que considera justa. A chave é o e-mail: blogdokisho2@gmail.com Me ajuda e me anima a seguir. Em vários sentidos. Brigadão Caraca, nem falei ainda o nome do álbum: Deadbeat . A capa é simples e bonita, derrete pai. Lembrei de uma imagem ...

Diretor sueco, filmado na Turquia, e gênero no meio. Caminhos Cruzados é a dica

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  Caminhos Cruzados é drama sem medo de ser melodrama. Crossing é o título original e o longa de mais ou menos uma hora e quarenta minutos apresenta particularidades que dão uma alavancada no longa. O filme foi lançado ano passado e tem na direção o sueco Levan Akin. Parece que ficou conhecido com E Então Nós Dançamos (2019), que não assisti mas fiquei curioso. Outro mote interessante de Caminhos Cruzados, sobretudo para a nossa bolha ocidental ao extremo, é a de que a história se desenrola em Istambul, Turquia. Região que tem geograficamente um pé na Europa e outra na Ásia. Diretor sueco, locações na Turquia, e, o diferencial maior, o enfoque trans. O ponto de partida do drama é uma professora aposentada que mora na Geórgia, cruza a fronteira para encontrar sua sobrinha trans, que faz uma cara vazou de casa e, ao que indica, foi tentar a sorte em Istambul. Antes de chegar na Turquia, Lia bate na porta da casa em que vive a família de Achi, jovem que aparentemente não tá muito a fi...

Há 18 anos saía o Na Natureza Selvagem. Só vi agora

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O que me fez assistir foi, sobretudo, Eddie Vedder. O cara do Pearl Jam é um dos responsáveis pelas músicas de Na Natureza Selvagem (Into the Wild). Com roteiro e direção de Sean Penn, o longa – literalmente – de quase duas horas e meia completa 18 anos de seu lançamento neste 2025. Society foi quem me fez tomar coragem e assistir a produção estadunidense. Apenas agora. “Um jovem abandona tudo, inclusive a herança e os laços familiares, para viver sozinho na natureza. Baseado em uma história real.” A sinopse é da Netflix, de onde conferi a boa atuação de Emile Hirsch, na pele do protagonista Christopher McCandless/ Alexander Supertramp. Vamos lá… O roteiro é baseado em livro homônimo de Jon Krakauer. Já o filme, Sean Penn teve um certo t rampo e cuidado para obter a autorização dos McCandless. Afinal, se a publicação for muito igual ao longa o pai – principalmente – e a mãe são retratados de forma pouco simpática. Chris é daquelas pessoas que, à primeira vista, tem pouco do que reclam...

Só assisti agora, Vera Holtz fica para titia Virgínia e detona

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  Tia Virgínia foi bem recebido, sobretudo pelo pessoal do cinema brasileiro. Lançado em 2023, direção e roteiro de Fabio Meira, e, creio nem preciso dar muita ênfase no longa de pouco mais de hora e meia. Mesmo assim, vamos lá, vai que, tu é como eu e ainda não assistiu. “Virgínia, uma mulher de 70 anos, nunca se casou e nem teve filhos. Ela foi convencida pelas irmãs a deixar a vida que tinha para cuidar dos pais. Agora, Virgínia se prepara para receber as irmãs, que viajam para celebrar o Natal.” As aspas acima são da sinopse da plataforma em que vi o filme, lá no Sesc Digital, e por lá permanece até 19 deste mês. Esse lance de avisar quando vai sair do catálogo é uma boa sacada, né. Creio que está em outros streamings por aí (Globo Play, YouTube, Google Play, Apple TV). Tia Virgínia é vivida por Vera Holtz. Protagonista em um tripé difícil de criticar. As irmãs são Vanda, interpretada por Arlete Salles, e Valquíria, estrelada por Louise Cardoso. Poxa, a primeira, admiro suas at...

Alice in Borderland tava bem até terceira temporada dar uma embaralhada

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  Alice in Borderland, assisti na Netflix, é uma dica, talvez nem tanto. A série japonesa baseada no mangá de mesmo nome feita por Haro Aso, mandou recentemente a terceira temporada. Ao que indica, a primeira rodou por aqui faz quatro anos, em 2021. Cara, é daquelas produções que vai perdendo o fôlego. Um gamer e dois amigos são transportados para uma versão paralela de Tóquio, onde precisam participar de diversos jogos mortais caso queiram sobreviver. A frase anterior é a sinopse da Netflix. Tem mais coisa e tal. Dirigido por Shinsuke Sato, a bagaça traz como protagonista, Arisu (Kento Yamazaki), o tal gamer que se sente meio fora de sintonia, sobretudo com a família. Ao lado dos melhores amigos, a primeira temporada apresenta personagens bem legais. Cada um, cada uma, com seus dramas pessoais, coisas mal resolvidas, e tal. Daí que entra Usagi (Tao Tsuchiya), que sente muito a falta do pai, e, ao lado de Arisu, será personagem central da trama. Tanto a primeira como a segunda temp...