Modo retrospectiva - Reggae em alto e bom som no meio da rua é DUBom

E aí, tá bem?!

Por motivos de ser pai descarado, tentar curtir mais as férias da filhota e do filhão,

janeiro vai ser da famosa muleta, a Retrospectiva.

Brigadão aí se você foi das pessoas que passaram por aqui – e de janeiro até o começo de maio no DK – e fez os posts, na raça, sem impulsionamento (ao menos alguma coisa tivemos em comum), alcançarem 15,5 mil visualizações. Média de 40 por dia. Para mim é muito. De todas as formas.



Sem mais delongas, para encher linguiça e não deixar o tal algoritmo esquecer do bloguinho, vou republicar os cinco textos mais acessados em 2023. Quatro são do atual Blog – a qual retornei em maio, eu acho, e um lá do Drugstore.

Coisa para eu pensar, só dois do top-5 são do ano passado.


Vai ser por ordem do mais antigo ao recente. Beleza?!


Espero contar com a parceria de sempre.


Se não mudar de ideia, as dicas, devaneios, desabafos, e groselhas voltam em fevereiro.

Lá vai a quinta e última das cinco. 


Obs: parte de cima do texto reeditado nesta sexta (19).



Reggae em alto e bom som no meio da rua é DUBom

setembro 08, 2023


Imagens: Luciano Kishô

Beleza?!


Desta vez, vai ser meio corrido. Irônico dizer isto, pois a parada é reggae, é dub.


Feriadão, 7 de setembro, caí de curtir minha pseudo-independência em uma sessão de rua, na região do Tiradentes.


Um paredão musical no meio da rua, e tal. Pessoal do Vamo Apelá Sistema de Som no comando. Cheguei de tardezinha, gurizada empinando pipa (ou pandorga, que é como eu chamava quando guri), tereré na calçada, cachorro... Na paz, clima roots.


E uma discotecagem bacana. Sou meio por fora do reggae, e bem por fora do dub que verteu do estilo. Se escuto, reconheço, porém, se pedir pra listar alguns nomes, ferrou.


Nesse ponto, a chance de atentar em alto volume coleção de vinil de qualidade foi bacana. Ainda troquei ideia com o André, o Thiago, caras que tão na função de fazer a fumaça regueira e companhia se espalhar pelos cantos de Campão.


Como sempre, fico na torcida pela expansão. Segundo eles, o baguio tá em crescimento. Eventos em bares, até em sítio já rolam. Fim de ano, parece que não só o Vamo Apelá como outras galeras estão otimistas. Pensamento positivo que muita coisa boa vem por aí.




Sabe aquele lance de “se tiver dez ou mil pessoas vamos fazer o som do mesmo jeito”? Lá na quinta-feira tava assim. Participação especial na picape com Fabio Reggaeman, lá de São Paulo, gente boa, manja muito.


Alguém do contra chamou outros alguéns para que a aparelhagem fosse desmontada, acho que por conta com som alto, só pode ser, a cena tava tranquila. Passado uns minutos, autorização para interditar trecho pequeníssimo da rua da Saudade até as 22h apresentada, viatura seguiu seu rumo, e o paredão sonoro continuou sob controle.


Segundo os caras, essa foi a terceira ou quarta vez da iniciativa por lá. E, ao que indica, vai continuar.


É isso, fica o registro, e a oportunidade de conhecer gente e mais música. Por apresentarem coisas como, por exemplo, o Dubkasm, no fone de ouvido enquanto por aqui digito.


Só por isso já valeu demais.


Ah, o PC deu problema e tiver de fazer o post do jeito que dava. Foi mal aí se ficar latente probleminhas técnicos.





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