Modo retrospectiva - Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano
Opa, beleza?!
Por motivos de ser pai descarado, tentar curtir mais as férias da filhota e do filhão,
janeiro vai ser da famosa muleta, a Retrospectiva.
Brigadão aí se você foi das pessoas que passaram por aqui – e de janeiro até o começo de maio no DK – e fez os posts, na raça, sem impulsionamento (ao menos alguma coisa tivemos em comum), alcançarem 15,5 mil visualizações. Média de 40 por dia. Para mim é muito. De todas as formas.
Sem mais delongas, nas cinco terças-feiras do mês que abre 2024, para encher linguiça e não deixar o tal algoritmo esquecer do bloguinho, vou republicar os cinco textos mais acessados em 2023. Quatro são do atual Blog – a qual retornei em maio, eu acho, e um lá do Drugstore.
Coisa para eu pensar, só dois do top-5 são do ano passado.
Vai ser por ordem do mais antigo ao recente. Beleza?!
Espero contar com a parceria de sempre.
Se não mudar de ideia, as dicas, devaneios, desabafos, e groselhas voltam em fevereiro.
Lá vai a primeira de 5
Abraço, se cuide.
Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano
dezembro 07, 2012
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço.
Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai.
E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano.
Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os relaxados, do “vai de Bic mesmo”, e os esquecidos, do “ei, me empresta a sua caneta rapidinho”.
Geralmente no último tempo do último dia do ano escolar. Às vezes, parecia que era até sinal de “status”, quem tivesse mais nomes na camisa era o “cara” ou a “garota”. Do meu lado, tímidão que era e ainda sou, só os garranchos dos mais chegados e a caneteada do amor platônico.
Legal também eram as frases. A moda era o tal do “was here”. “I was here, assinado fulana”. Tem também os formais “Até o ano que vem”, ou “adorei te conhecer”.
Depois de tantos anos, puxo da memória um tão original quanto personalizado. Que eu sei que não foi padrão tipo silk-screen.
Meu amigo, que aliás faz tempo que não o vejo, Júlio Guido Signoretti, escreveu na camisa da 8ª serie (o 9º dos tempos atuais): “Obrigado Luciano, que no ano que vem você grave mais fitas com músicas legais para mim”. É ou não é do K7? Fim.
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Brigadão pela companhia
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