Tem Harrelson, Watts, Brie Larson. E, só vi agora


Opa. Beleza?!

A dica de hoje, para variar, foi indicação de uma amiga. Afinal, quem tem amiga, amigo, tem tudo. Ou, pelo menos, tem alguma coisa. O que já é muito.


O Castelo de Vidro é de 2017. Tem um cara que sou muito fã, Woody Harrelson, que se encaixa na seção “receberá homenagem da Academia depois de morto”, a Naomi Watts, muito muito, e que vai na mesma situação do Harrelson. Os dois fazem o casal que tem três filhas e um filho. 


Aliás, uma das filhas é Brie Larson, esta, sim, já tem um Oscar na parada, e faz a personagem Jeanette Walls, fio condutor desse drama de duas horas e uns quebrados, dirigido por Destin Cretton. O filme é baseado em um livro sobre a sua vida (a da Jeanette).


Castelo de Vidro foca nesta família cujo o pai, Rex (Harrelson), parece fazer de tudo para não ficar em um lugar por muito tempo. Em uma parada quase nômade, sempre apoiado por Rose (Watts), mesmo em meio a umas discussões brabas, ele é daquelas pessoas que você se encanta facilmente. Ela, idem. Apesar dos problema e, a seu modo, ama e tenta guiar a sua família numa parada “forçadamente” alternativa (?).


Bem, o lance é o que “a seu modo” tem um quê de sonhador, romântico. E, ao mesmo tempo, trágico, instável, e maquiadora da realidade. Sobretudo quando o álcool o domina, e, mais de umas vezes, transforma a vida deles em um porre.

Advinha, sobra para quem? Pra (s) mina (s). Ninguém solta a mão de ninguém e, vamos lá, encarar essa bagaça e, do mais deixo quieto. Vai que você se animou a assistir o The Glass Castle (título original).


O filme é um drama mesmo. Umas pitadas de alto astral, comédia, só que pouco. Daqueles estilo Supercine das antigas. É um elogio, tá. Em meio às brigas na família, o longa dá uma questionada sobre o modo de vida empedrado no lado financeiro e dum bem estar social duvidosamente idealizado. Além de uma passada sobre abuso sexual.



Sabe, um filme que tem Woody Harrelson, de quem gosto, sei lá, desde Assassinos por Natureza, de 1994, e Naomi Watts (já viu Cidade dos Sonhos?, de 2001, então), e só me dei conta seis anos depois, pode significar o quanto bobeei e não prestei atenção quando do lançamento. Gosto muito deles.

Por outro lado, ou seria o mesmo, é resultado do quanto de porrada de informação a gente é alvo e tem á disposição.


Um mero exemplo são as indicações que me dão, de séries e filmes. Certamente são coisas no mínimo interessantes, como Castelo de Vidro, pois posso me gabar de conhecer gente que manja muito mais que eu desse negócio de produções variadas vindo de sets de filmagens idem, e muito mais.


Não dou conta. Fora, os que anoto quando tropeço em alguma newsletter, podcast, texto, artigo, vídeo, propaganda, etc.


O que tem a ver com a dica, até “tranquila” da vez? “Os burgueses da cidade moram em apartamento elegantes, mas o ar é tão poluído que não conseguem ver as estrelas”. Sabe, nesse meu ralo devaneio, o Rex tem sua dose de razão.

Precisamos, mesmo que somente ás vezes, dar um tempo desse marco temporal ditado pelo concreto sem graça permeado da gente robotizada. Artificialmente inteligente, ou não.


É isso, fica a dica. Se acha que a história não é lá desafiadora, vale pelas interpretações, principalmente, de Harrelson, e de quem faz Jeanette (tanto na fase criança quanto na fase adulta). Vi na Netflix, parece que tem em outros também (You Tube, Google Play, Amazon Prime, e Apple).



Qualquer coisa, me conte depois.





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