Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório
Opa, beleza?!
Estava a fazer uma retrospectiva nesse bloguinho sobre posts alusivos ao aniversário da cidade que habito. Tem ao menos uns três textos sobre músicas, bandas e artistas crias ou que se criaram na Cidade Morena.
Mais abaixo deixo uns links que achei.
Neste 26 de agosto de 2023, Campão chega aos 124 anos. Óbvio, boa hora para fazer listas ou top qualquer coisa com algo a ver.
Nesta versão, listo dez músicas que acho que tem a ver com o som que é feito nesta cidade marreta, marrenta, por vezes mal-compreendida, mais conservadora do que para menos, porém, sempre com um quê de hospitalidade escondida pelas regiões.
Você deve ter reparado, a cidade não se divide em zonas, como Sul, Norte, Leste, Oeste.
Baguio aqui é região. É região do Prosa, Anhaduizinho, Centro, Bandeira, Lagoa, Imbirussu, Segredo. Se vira. Já que o negócio é regional (alas, trocadilho ruim de doer, foi mal), vamos de rock e rap desta vez. Pra variar.
O top mais ou menos 10 é em sequência aleatória. Não por importância, nem preferência. Eu acho.
Em todo caso, espero que se divirta, ou reconheça, ou relembre, ou opine, ou torça o nariz, ou toca Raul, ou se toca, ou manda eu me tocar, ou...melhor apertar o >
Tem muita figurinha do ano passado. Vai assim mesmo.
Bora
1 Facas Voadoras – É Só Uma Impressão, Meu Bem
Das antigas, curtinha. Uma letra que, de repente, beira o incorreto. Ou, é apenas uma canção de amor cáustica. Rock bacana, mesmo não tendo certeza se são daqui mesmo, da capital. Como escutei aqui, tá validado
2 No Name – No Name
É de 2022 e só fui escutar há pouco tempo. Bom, se você me conhece ou passa ás vezes por este bloguinho ou pelo Drugstore Kishô, sabe que sou suspeito. Mas, escuta aí, os caras voltaram e tão tocando muito.
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Foi mal, só achei no Spotify – segue o link
https://open.spotify.com/ |
3 – SAM (72)
Punk das antigas, literalmente. Da cidade, certamente, com mais rodagem. E, ainda não tem seu som nos streamings da vida. Iria por aquela faixa antiga -se bobear desde o tempo em que era HIV (embrião do SAM) – que explicitamente fala sobre Campo Grande. Daquele jeito “só pode falar mal daqui quem é daqui”.
A gente vai dever essa. Assim, repetirei uma apresentação deles, pelo YouTube, que já coloquei em post anterior.
4 – Impossíveis – O Monstro do Lago do Amor
Poucas bandas, artistas – independente do gênero musical – fazem recortes da cidade campo-grandense tão legais e irreverentes como os Impossíveis. Escolhi essa porque... sim. E dá-lhe punk/rock e o que você achar que vem junto, entre zumbis, monstros, batman e tudo mais.
5 – Pé de Garrafa – Tuiuiú Azul
Já escrevi sobre o trampo deles em outro post , lançaram faz pouquíssimo tempo. Blues, folk, rock, e essa música é uma das minhas queridinhas da temporada. A letra tem um quê de psicodelia do mato, sei lá, pensei nisso agora.
Bacanão!
6 – Jennifer Magnética – Preguiça
Se bobear, o som mais pop, ou menos rock, dessa lista. Tem uma levada bem de banda nacional mesmo. Bateria, baixo, guitarra, bem de boa, participação feminina deu uma sonoridade bastante agradável.
7 – Falange da Rima - Abrakadabra
Rap das antigas. Falange não é só o clássico do rap campo-grandense, o Circo dos Horrores.
Sempre acho que a música da vez chama Pirlimpimpim. Mais de 20 anos, a rima do começo dos anos 2000 segue forte. Confere aí
8 – Master Break - Ser ou Não Ser
Putz, fui mais longe ainda. Anos 90, quem estava por aqui, na cidade, certeza, escutou o Rap do Gari. Só que vou de Ser ou Não Ser, pois a letra incrivelmente tem muito dos dias de hoje.
Fica o registro, mesmo ciente que muita gente do hip hop de Campão torce o nariz. Fazer o quê, faz parte, e tudo bem. Sem problemas.
9 – DxDxOx – Salvaremos a América e o Mundo
Tem um minutinho para a porradaria? É só o que precisa geralmente para bater cabeça pacas com o DxDxO. Influências de Napalm Death para cima, os pesados recados de quem tem muita moral inclusive fora de MS geralmente são curtos e grossos.
Se bobear, 60 segundos bastam para gostar da barulheira da banda.
10 – Bêbados Habilidosos - Tocador de Blues
Não podia faltar, né. Não sei se é ainda – tirando o sertanejo – Blues para este que escreve sempre é muito a cara de Campo Grande.
Bastante por causa dos músicos dessa formação aí.
Pô, tinha o Renato no vocal, no carisma, na cena, insubstituível.
É isso
Ficam aí as dicas de som.
Certeza, deve ter muita coisa boa por aí, na capital morena.
Sugestões?
- Algumas groselhas de anos anteriores sobre Campo Grande e seus aninhos
- Quer ler e ouvir o que acho de Campo Grande?
Agosto 26, 2013
https://blogdokisho.blogspot.
- Aniversário de Campo Grande: dez bandas ou grupos que deram rock em Campão
agosto 26, 2014
https://blogdokisho.blogspot.
- Nove sons para possível antologia musical campo-grandense
agosto 18, 2022
https://drugstorekisho.
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* Atualizado às 7h31 de 19/8 por motivo de ortografia
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Tiver a fim de apenas trocar ideia, beleza, vai ser um prazer.
Só de chegar até aqui, brigadão pela companhia.
Ah, se quiser reler as coisas do Drugstore Kishô, só clicar aqui.
Abraço, se cuide.
Parabéns, Cidade Morena!
Parabéns pela percepção meu querido. Vc eh um grande entendedor e seu post foi sensacional
ResponderExcluirOpa, valeu pelas palavras, obrigado!
ExcluirMuito obrigado pela lembrança! O Cd "Master Break- Pra você que me vê!" produzido em 1995 e lançado em 1996 foi feito com muito sacrifício e carinho, contando com as dificuldades da época. Passados quase 30 anos fico feliz de sermos lembrados!
ResponderExcluirQue surpresa bacana, Buddy X.
ExcluirLembro quando você foi na então rádio da UFMS, em 1995, na ocasião eu e uns amigos fazíamos um programa (Barulheira). Trocamos ideia rapidão e tal.
Obrigado!
É nóis! Um grande abraço!
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