MS na Série D, por favor leve na esportiva

*Texto meu publicado na edição de hoje (11) do Jornal O Estado MS

Amanhã começa a Série D, a Quarta Divisão do Campeonato Brasileiro. Rapaz, dei uma olhada nos 68 times que vão brigar por quatro vagas (ufa, não existe Série E) para a Terceirona e, sinceramente, é difícil cravar favoritos.

O Sete de Setembro de Dourados recebe o retumbante Luziânia, e o Comercial vai a Ceilândia, nos confrontos MS x DF. Estados potências do cenário nacional.  Brincadeiras à parte, a realidade de Mato Grosso do Sul não se difere muito da maioria dos demais 66 participantes da Série D. O calvário é o único caminho para a Série C, que leva para a Segunda Divisão. Nem falo em Brasileirão... quem sabe um dia, mas por enquanto é ilusão.

 Modestamente, poderia muito bem dizer que o Comercial e o Sete vão fazer seis jogos e encerrarem a temporada.  Porém, como não sei a situação dos adversários, e olha que fuçamos, procuramos, perguntamos, buscamos delatores, vazamentos, prefiro optar pelo benefício da dúvida. Aqui, vou vestir a camisa do quanto pior, melhor. Vai que os outros (além dos candangos, compõem os grupos Anápolis, Sinop, Aparecidense e Araguaia), estão no mesmo nível dos nossos? Hein, hein?

Olha só no que reside a vossa esperança. Organização? Planejamento? Na-na-ni-na-não. O que move a fé em ver Mato Grosso...do Sul (!) subindo na vida do futebol é a chance dos outros estarem tão bagunçados como a gente.

Em clima de Dia dos Namorados, aproveito para dizer que uma das coisas boas da minha parceira é a de que, logo no início, faz duas décadas, descobri que ela torce para o mesmo time que eu. Para um cara que gosta de esporte isso ajuda muito. Pronto, dito isso, boas comemorações a todos. E aos que estão à procura, calma, sua hora vai chegar. Não vê aí o Temer...
Abraço

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.