Da série filmes que só vi agora e gostei muito – Em Transe

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Filme com Danny Boyle na direção, para mim já é um atrativo e tanto. Desde Cova Rasa, sou suspeito para falar que admiro o britânico. Trainspoitting, Por Uma Vida Menos Ordinária e até o A Praia (que acho só eu e a patroa gostaram), passando por Extermínio e Quem Quer ser Milionário. Os mais novos, incluindo Steve Jobs e Babylon, ainda espero ver.

Porém, Em Transe foi um daqueles filmes que assisti meio com um pé atrás. Pô, ainda tem o promissor James ‘Doutor Xavier’ McAvoy, o francês tiozão durão Vincent Cassel, e Rosario Dawson, que se despiu de tudo (literalmente) para viver o filme. Mas, até então ninguém havia falado do filme lançado em 2013 para mim. Nem que foi ruim, nem que foi bom para você. Acho que ando muito por fora mesmo.
Mas, de pronto, foi um dos melhores filmes que vi no ano passado. Para quem curte produções estilo Scooby Doo, aquelas que no finalzinho os “mistérios” começam a ser desvendados, é uma mão na roda.

Diferente das suas primeiras produções, Boyle abriu mão um pouco das tiradinhas engraçadas. Basicamente, Em Transe conta a história de um funcionário, o Simon (McAvoy) de uma  casa de leilões, que tenta impedir o roubo de um quadro por um grupo de bandidos liderado por Franck (Cassel) e leva uma porrada forte e fica malzão. Daí, os caras conseguem seqüestra-lo do hospital e querem saber mais informações sobre o roubo, que não deu muito certo. Como Simon ficou meio avariado da cabeça, os caras recorrem a “psicoterapeuta hipnótica” Elizabeth (Rosario Dawson), para ajudar o caboclo a se lembrar do maldito quadro ou tesouro ou algo importante que fosse.

Daí em diante, rola porrada, jogo psicológico, em uma trama muito bem arrumada. Rosario Dawson mostrou que é muito mais do que um colírio para os olhos, McAvoy provou que é competente sem precisar usar poderes. E Vincent Cassel, é Vincent Cassel.

Se você viu e não gostou do filme. Foi mal, mas me diga por quê?
Se não viu e for assistir a produção, boa diversão. Qualquer coisa fala ai o que achou.


Abraço

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