Voltamos com Palavras Rabiscadas
Ói nóis aqui tra veiz. Depois
de um razoável, mas bom descanso, voltei. Se é bom ou ruim, não sei. A
preguiça, enferrujado estou após readquirir o gosto do nada precisar fazer.
Apenas desfrutando a companhia da família, dos amigos, da gula, da sala, da TV,
dos jogos vespertinos, dos filmes, etc.
Falando em filmes,
considerando que a programação televisiva da casa é dominada pela programação desenhos livres para todas as idades, se
é que você me entende, eu e a patroa até que conseguimos assistir algumas
produções “inéditas”. De 2011, 2009, 2008 e por aí vai.
O bacana A Invenção de Hugo
Cabret foi um deles. Delírios de Consumo de Becky Bloom foi outro. Até Capitão
América, que imaginava ser pior do que a encomenda. E, Meryl Streep e Amy Adams
no “bonitinho” Julie & Julia também vale a pena ver naquele estilo “assistir
despretensiosamente”.
Porém, a grata surpresa durou
8 minutos. Gratte-papier (Palavras rabiscadas) é de 2006, uma produção francesa de um diretor chamado Guillaume Martinez, e se passa dentro de um metrô e, bem resumidamente,
trata-se de uma paquera entre dois passageiros. Mas, de uma forma no mínimo
criativa. Pesquisando no grande oráculo, fui saber que o filme foi o vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim em 2006. Eis aí a minha primeira recomendação no retorno
às mal digitadas linhas deste blog. Qualquer coisa comente aqui. Ou não.
Veja mais sobre o filme aí
neste link
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