Com Sepultura, comecei a bater cabeça. E curti

Opa, beleza?! Uma notícia na sexta-feira me baqueou. Os caras do Sepultura anunciaram que vão desligar seus aparelhos em 2024, ano que a banda se tornaria quarentona. Confesso, entra um pouco daquele lance “depois que perde vai sentir falta e dar valor”. Imagens: Reprodução A primeira vez que escutei Sepultura foi no começo dos anos 90. Estava na então sétima série, hoje seria o oitavo ano. Como a memória pode falhar, era época do álbum Beneath The Remains, e na sequência, o Arise. Meu amigo Werner foi quem me apresentou. Aliás, faz mó cara que não falo com ele. Acho que tá em Sampa. Espero que esteja de boa. Além das capas fodas dos discos, escutar aquela barulheira era bom demais para nós, metidos a headbanger, magrelos, camisetas pretas, de bandas, calças jeans rasgadas, e até arranjamos uns coturnos – não me pergunte como – e íamos com jeitão de “muito mal” nas ruas de Campo Grande. Andando mesmo, ou de busão. Mas, e daí? A companhia de Max, Andreas, Igor e Paulo nos mic...