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Com Sepultura, comecei a bater cabeça. E curti

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Opa, beleza?! Uma notícia na sexta-feira me baqueou. Os caras do Sepultura anunciaram que vão desligar seus aparelhos em 2024, ano que a banda se tornaria quarentona. Confesso, entra um pouco daquele lance “depois que perde vai sentir falta e dar valor”. Imagens: Reprodução A primeira vez que escutei Sepultura foi no começo dos anos 90. Estava na então sétima série, hoje seria o oitavo ano. Como a memória pode falhar, era época do álbum Beneath The Remains, e na sequência, o Arise.  Meu amigo Werner foi quem me apresentou. Aliás, faz mó cara que não falo com ele. Acho que tá em Sampa. Espero que esteja de boa. Além das capas fodas dos discos, escutar aquela barulheira era bom demais para nós, metidos a headbanger, magrelos, camisetas pretas, de bandas, calças jeans rasgadas, e até arranjamos uns coturnos – não me pergunte como – e íamos com jeitão de “muito mal” nas ruas de Campo Grande. Andando mesmo, ou de busão. Mas, e daí?  A companhia de Max, Andreas, Igor e Paulo nos mic...

Sem streaming, ou nem no streaming, coisas que quero assistir mas não vai rolar

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  Opa, beleza?! Já parou pra pensar quantos streamings seriam suficientes para acompanhar lançamentos ou produções mais antigas, independentes, ou mesmo clássicas? Eu usufruo de apenas duas, uma delas no plano basicão. Deste modo, além das restrições orçamentárias, creio ser improvável assistir todo o cardápio oferecido pelas plataformas. Talvez só felizardas e felizardos que chegaram ao nível de unir trabalho e prazer: críticos e especialistas. Ainda sim, creio ser missão muito difícil. O problema – espero não ser seu também, mas duvido – é que, mesmo já com uma lista considerável para assistir, rola aquela vontade de ver tal coisa. E essa tal coisa, adivinha, está fora do seu alcance. Somente se abrir mais uma conta, outro streaming, ou pingando um aluguelzinho para ver aquela produção que parece ser legal. Pior ainda é quando tampouco esses trocentos streamings não contam com o longa-metragem ou a série que você procura. Pelo menos, não que eu saiba. Assim, puxo de recente memór...

A Dama do Rasqueado é Delinha, e de muito mais

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  Reprodução/Papo de Cinema Opa, beleza?! Deve acontecer contigo também. Ou, não. Às vezes, de um assunto vem tantos outros, tampouco sei por onde começar. Embola tudo na mente, um quer entrar na frente do outro, confusão de pensamentos. É o caso de A Dama do Rasqueado. Quase uma praxe, só vi agora. Engraçado como uma coisa puxa a outra. Tempo atrás tava caçando umas músicas do Acaba no Spotify, e fui me meter em Antigo Aposento. Era Delinha em participação do álbum comemorativo aos 50 anos do Grupo. A faixa tá em uma playlist, volte e meia a escuto. Numa dessas ouvidas, prestei atenção um pouco mais na letra. Cara, é triste esse som, pensei. Ou viajei mesmo, sei lá. Uns trechos como exemplos: “Fui fazer a serenata invés de cantar chorei” “Quem me dera se voltasse pelo menos aos 15 anos Sofri tantos desenganos que nem gosto de lembrar Perdi minha mocidade após tanto sofrimento Meu antigo aposento regressei pra descansar” Coisa rápida - No começo dos anos 2000, creio que entre 2004,...

Dica da vez é o punk rock do Bravo e Meio Complicando Coisas Simples

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  Opa, beleza?! Longe de ser obrigado a escutar, tropecei nesse Complicando Coisas Simples. Na real, curiosidade surgiu por mensagens como essas, no Twitter, meio Bravo e Meio: “Republicanos um monte de vídeos da INSANIDADE que foi nosso set no Zé Carioca ontem. Só colar no nosso Instagram, é @bravoemeio lá tbm!” “Talvez a gente demore uma semana pra se recuperar de ontem. Quem viu, sabe.” Deve ter sido boa mesmo a bagaça.  A partir daí fui escutar acho que o segundo EP dos caras. Pra variar, conheci só agora. Coisa legal, fazem um som punk/hardcore/rock/ eoquevocêquiserchamar aqui mesmo, em Campo Grande. Outra coisa bem bacana, até mais, talvez, as composições são próprias. Pelo que entendi, a formação da Bravo e Meio tem - momento control C control V - Guilherme Teló na guitarra e vocais, Manoel Pedro Miranda no contrabaixo e vocais de apoio e Rodrigo Teles Neves na bateria. Rapidinho: o EP, de 2020, também vale a pena uma ouvida. Até poderia blablablá mais, deixa para uma p...