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Dica: Geraldo Espíndola e sua Vida Cigana em vídeo

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Reprodução Caras e caros, para falar que não escuto só música “de fora” tropecei neste vídeo sobre Geraldo Espíndola e sua Vida Cigana. Rotulado de som regional, que coisa… Idealizado por Rogério Zanetti, fico a saber por este episódio piloto que Geraldo, o próprio, escutou um músico de rua a tocar a balada em Paris. E em inglês. Imagine se não fosse regional… parece coisa de terraplanista...deixa pra lá. Discussão para outra hora, em uma mesa com gente. Coisas que hoje não rola #sigamos em casa Os cerca de 14 minutos enciclopédicos sobre Vida Cigana tem muita coisa boa. Muito, mesmo. Salteado pela entrevista com Geraldo, que faz uma linha do tempo de como nasceu a canção, assim no tete a tete, ou melhor, no Tetê a Tetê Espíndola – ela não vai lembrar, óbvio, mas já a entrevistei por telefone rapidão quando trampei no site Campo Grande News lá no começo dos anos 2000. Sem problemas, basta eu saber, lembranças existem para quem sabe ter. Valeu também ...

É Preciso uma Nação de Milhões para Nos Segurar. Quem falou isso foi o Public Enemy há pelo menos 32 anos

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Você chegou 32, não vai chegar 33. Sei lá, lembrei de um som do Falange da Rima, daqui de Campão. Bom, no nosso caso aqui, de hoje, vai chegar fácil aos 34, 40, 50, 60…. Estou a falar do It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back. Álbum do Public Enemy, que completou neste 14 de abril mais um aniversário. Pô, eu tinha a fita k7. Acho que, como muita coisa, mesmo se eu a achar, já desmagnetizou. Porque resolvi falar disso? Sei lá, quarentena, distanciamento tem dessas. Jamais imaginei por exemplo que jogo de futebol antigo seria assunto do hoje. Fico até aliviado, já que às vezes me sentia culpado de falarmos e curtimos coisas antigas neste bloguinho. Tem exceções, claro, mas na média relembrar e viver. Jogo que segue. Sobre o É Preciso uma Nação de Milhões para Nos Segurar: é uma dica e tanto para quem deseja de alguma forma desabafar, desestressar e tal. Já citei uma faixa desse álbum em outro texto, de setembro de 2019, depois se quiser conferir o contexto o li...

Dica leve e das antiga: Saneamento Básico, o Filme

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Reprodução Confesso que o título do filme sempre me remeteu a alguma coisa pesada. Saneamento Básico não é lá algo agradável de tratar. Ainda mais quando aproximadamente metade da população não tem rede de esgoto. Muitos ainda vivem na fossa. Outros, nem isso. Porém, Saneamento Básico, o filme, me surpreendeu. O longa é de 2007, a parte boa de ser antigo é que é muito mais acessível. A parte ruim é que faz tempo. Às vezes, você assiste de novo. A direção é do Jorge Furtado. E é comédia. Coisa leve para estes tempos de isolamento e tal. Tem gente boa no elenco, Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Tonico Pereira, e Paulo José. Em uma hora e quarentena e dois minutos, basicamente a história é a seguinte: em uma vila no interior do Rio Grande do Sul, faz anos que o pessoal quer a construção de uma fossa para tratar o esgoto. Mas, que nunca é levada a sério pelo prefeito e adjacentes. Daí, que pinta uma verba federal de R$ 10 mil par...

Dica de 400 páginas: Os Últimos Soldados da Guerra Fria

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É, já fazem quase sete anos que ganhei de aniversário “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”. Do Carlos Henrique Wilhelms. Também jornalista. Faz um tempão que não o vejo. Faz mó cara que não encontro ninguém. Brigadão pelo presente. Foi mal aí ter lido só agora. Valeu, mesmo. Demorei tanto que fizeram até um filme baseado na obra do Fernando Morais e publicada pela Companhia das Letras. Do mesmo autor li e gostei mais do Corações Sujos que, se não me engano, também virou material para longa-metragem. Dizem que Olga é melhor. Esta ainda me falta por perto. Porém, não duvido. Volto ao livro. É de 2011. Momento Rubinho: só soube que foi para as telas de cinemas agora. Quando der, assistirei. Perdi a chance daquelas coisas, “ah, o livro é melhor”, “no filme não tem como passar tudo que tem na obra”. E, se o longa dirigido pelo francês Olivier Assayas for mais interessante, o que que tem? Que coisa. O trailer de Rede de Espiões – Wasp Network estará ao fim do texto. Volto...

“Se eu pegar, o azar é só meu”. Não, não é.

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AlCool Gel - Luciano Kishô  Gente, sei, geralmente sou do contra. Mas, o que é ser do contra em tempos de pandemia? Sabe, na maioria dos países o esforço para conter o tiozinho COVID-19 é em conjunto. No estilo, nós, eles, todo mundo e vamos que vamos. Mas, no Brasil… Sério, aonde foi que errei? Erramos? Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, diz o ditado. Para o Brasil edição 2020 isso não serve nem de entrada. “Fiquem em casa”, reconheceu o fanfarrão hoje infectado primeiro-ministro britânico. Thanks por ficar em casa. Em inglês total, isto é um trecho do governo dos Estados Unidos de agradecimento aos seus para quem stay here, em suas residências. Entretanto, no país tropical abençoado, por deus...meu Deus. “Ah, mas aí vai ter um monte de desempregado. Empresas vão quebrar”. E dá-lhe carreata para quem defende que a nova coronavírus é um resfriadinho, uma gripezinha. Sai do carro então e abraça todo mundo que vier pela frente,...

Sou doente por esporte, quero uma Olimpíada sarada

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Foto: Divulgação Pratiquei beisebol uns dez anos. Faz tempo. Não sei se todo atleta é assim, mas a maioria devia pensar igual a este que um dia já foi digamos, um corpo são. Hoje, tá mais para quantos copos são. O fato é que você treina, treina, treina. Dias, horas de esforço, ás vezes até chato e tal, perde de ir em uns rolês aleatórios, até chegar o campeonato. Na boa, como diria o “filósofo contemporâneo”, treino é treino e jogo é jogo. Mesmo. Se pudessem, garanto, geral pulava esta parte de repetição e já ia logo para a competição. Sim, treinamento é fundamental. Cada vez mais, diga-se de correria. Mas, o bom mesmo para o atleta é ver em que nível está. De preferência, em um campeonato, torneio, etc. Quando é fora da sua cidade então, aí é monstro. Viajar é preciso (tudo bem, neste momento, nem pensar). Para disputar uma competição nacional, um regional, amistoso, sensação boa. Conhece gente, troca ideia, se diverte na medida do possível. Agora, imagin...

Novo coronavírus e o velho preconceito de olhos puxados de sempre

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Imagem de perfil do covid-19 - Reprodução Te pega daqui, te pega de lá, a coronavírus vai te pegar. Tomara que não, mas vai que... Prepare-se yourself. Já são pelo menos150 mil infectados mundo afora e vai espalhar muito. Só no Brasil, trabalha-se com 500 mil até o fim de março. Agora todo mundo lava as mãos. Meus olhos puxados, mente mais ou menos aberta, e coração cansado, ficam confuso com a situação. E, sincerão, meio “aliviado”. Quando o Covid-19 iniciou a sua turnê pela China e invadiu Japão, Coreia do Sul, Filipinas, Vietnã, e tal, , as piadinhas e coisas tipo “é porque eles comem qualquer coisa”, ou o famoso “esse pessoal/povo” - que põe qualquer asiático, ou descendente de asiático (tipo eu) no mesmo balaio. Em tempo, meus pais são japoneses. E daí, é tudo igual mesmo, né?! Uma coisa: Até o momento, tudo indica que a doença começou pela má higiene no manuseio de comidas exóticas (morcego ao que parece) na China. Detalhe: este tipo de prato é caro...