A dica é Amor e Anarquia. Mas, posso me arrepender
E aí, beleza?!
Olha, a dica da vez é meio que um chute. Pois, não terminei de ver. Na verdade, são duas temporadas e estou no meio da primeira. Qualquer coisa, se já viu, opine aí.
Posso arrepender de indicar. Ah, a gente tem de se permitir a arriscar em tantas coisas. Por que não botar uma fé em uma produção sueca, que saiu no fim de 2020?
Por outro lado, se espera umas coisas pesadas, desta vez...não. No Netflix, a série criada por Lisa Langseth está classificada como drama, e outros lugares, comédia romântica. Vai ver, é daquelas coisas que começam engraçadas e ficam sérias.
Na boa, espero que a impressão esteja errada. Ou, se for, que seja. Boa.
Basicamente, como disse estou meio que engatinhando na série, a história se passa em Estocolmo. Uma consultora casada, Sophie (Ida Engvoll), é contratada por uma editora para modernizar a empresa. Adaptar aos tempos de redes sociais e tal.
Lá, vai ter de lidar com um pessoal, digamos, meio desunido, e, até certo ponto normal, reticente com o trabalho de Sophie.
Na empresa, tem o guri novo, responsável pelo setor de informática e tal. O Max. As primeiras impressões entre os dois não são das melhores. Até que, uma noite, ele vai a empresa fora do expediente, para não incomodar e nem ser incomodado em seu trabalho. E, filma a chefe se masturbando.
A partir daí, um começa a sugerir desafios para ver quem tem coragem de fazer brincadeiras de corar os demais, sobretudo, os que orbitam na editora.
Daí em diante já posso misturar as sinopses sempre retumbantes do streaming. “Uma consultora casada e um jovem técnico de informática iniciam um jogo que desafia as regras da sociedade e os faz reavaliar suas vidas.”
Olha, ao que parece, o baguio vai ficar sério. Mas, é só um achismo. Bem sem vergonha, da minha parte.
Até agora, gostei das atuações tanto da Ida como de Björn Mosten, o Max. Os coadjuvante também dão conta do recado. O fato de escutar um idioma sem ser os de sempre (inglês, espanhol, e português), também é bem legal. Eu curto.
E, sem contar, uma coisa que me pegou em cheio. Ao menos os primeiros episódios, rola uns segundinhos de Blister in the Sun, musicona da banda estadunidense Violent Femmes. Alás, agora que vi, este som completa 40 anos… grandes chances de aparecer por aqui, de novo.
É isso, fica a dica. Espero que goste. Se viu, diga aí. Eu? Espero assistir até o final. Se não, ao menos tentei. É do jogo, né.
Segue o trailer, só achei dublado.
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