Esta batalha já foi. Perdemos
![]() Photo by Anshu A on Unsplash |
É, caros e caras,
já foi. Bora pensar mais à frente. Agora, só resta torcer. Serão
pelo menos uns três meses difíceis. Isto se a ciência não errar.
Ela erra bem menos do que você acredita, pode botar uma fé nisso.
Se proteja do jeito
que puder. Proteja os seus e, por tabela, dará uma mão aos demais.
E, se der, lave a sempre.
Hoje, o mundo
redondo olha para o Brasil com um misto de preocupação, lamento,
tristeza, inacreditável de tanto que o país anda na contramão.
Tivemos janeiro,
fevereiro, março e até abril para que o perigo entrasse na nossa
cabeça, mente, e coração, para nos prepararmos. Vimos os mortos
aos montes da China, Coreia, Japão, Ásia em geral.
A azia dos
europeus que, muitas das nações, confessaram que subestimaram a
doença. Depois chegou ao território hoje tão perdido nesse assunto
quanto este aqui. Estados Unidos da pandemia.
E, nem assim, a
maioria acordou. Até desembarcar por aqui com o passaporte carimbado
pela COVID. Sem ser covidada. Desgraçadamente pegou primeiro nos
mais ricos. Interessante notar a taxa de distanciamento/isolamento
nessa época. Na medida em que a classe abastada via diminuir os
casos, a desobediência na quarentena aumentava junto com a pressão
para todo mundo sair de casa. Que pobreza.
* Em breve, estarei
em outro endereço e o broguinho terá outro nome. O motivo é de que
o google suspendeu a monetização deste aqui e não mudou de ideia.
Paciência. Conto com seu apoio
de sempre. E, se tiver sugestões para um nome, pode mandar
Sem direção, sem
ministro, sem consenso, sem senso. País todo vê óbitos a rodo por
problemas respiratórios aumentarem na comparação 2019 e 2020. E,
muitos, na perda de tempo para defender uso de remédio sem
comprovação nenhuma.
Detalhe: na voz do “presidente”, a
recomendação é para usar (ou seria testar?) nos mais pobres. Como
apontou Gregório Duvivier em seu Greg News, o médico quando escreve
a receita não pergunta a renda do paciente para anotar o nome do
remédio.
Sei lá, vai que um
rico usa e se dá mal e faz um estardalhaço. Isso dá um medo
federal. Para o resto pode, já tão marcado mesmo.
Assim vamos dia após
dia. Uma hora isso vai passar. Daria para passar bem mais rápido,
com bem menos choros, sepultamentos, e afins. Talvez até já com o
pensamento de reabrir tudo aos poucos, como os países que levam a
sério.
Mas...acontece tudo
isso que você já está cansado de saber. Talvez anestesiado de
tanta notícia ruim. Cada um no seu jeito de encarar a tristeza, a
raiva, a angústia, o medo. Quem diz estar sossegado diante de tudo
isso ou mente para si mesmo ou, sei lá, é a criança de A Doce
Vida, de Roberto Benini.
Por outro lado, bora
pensar no que isso trouxe de aprendizado para não correr o risco de
repetir. Parece que desaprendemos muito. E, temos pouco tempo para
evitar que nos dão mais lições erradas.
É isso. Abraço
#sigamosemcasa (se possível)
* Contate pelo
e-mail blogdokisho@gmail.com ou por aqui mesmo
Spotify: PlaylistdoKishô – Salvei mais quatro músicas lá na lista:
Jaj já Revolta, Pt2– Baiana System
CertoPeloCertoh-
Baiana System
Eu Quero É BotarMeu Bloco na Rua – Sérgio Sampaio
Preta Pretinha –
Novos Baianos
Escute aí, ou não.
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