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“Se eu pegar, o azar é só meu”. Não, não é.

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AlCool Gel - Luciano Kishô  Gente, sei, geralmente sou do contra. Mas, o que é ser do contra em tempos de pandemia? Sabe, na maioria dos países o esforço para conter o tiozinho COVID-19 é em conjunto. No estilo, nós, eles, todo mundo e vamos que vamos. Mas, no Brasil… Sério, aonde foi que errei? Erramos? Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, diz o ditado. Para o Brasil edição 2020 isso não serve nem de entrada. “Fiquem em casa”, reconheceu o fanfarrão hoje infectado primeiro-ministro britânico. Thanks por ficar em casa. Em inglês total, isto é um trecho do governo dos Estados Unidos de agradecimento aos seus para quem stay here, em suas residências. Entretanto, no país tropical abençoado, por deus...meu Deus. “Ah, mas aí vai ter um monte de desempregado. Empresas vão quebrar”. E dá-lhe carreata para quem defende que a nova coronavírus é um resfriadinho, uma gripezinha. Sai do carro então e abraça todo mundo que vier pela frente,...

Sou doente por esporte, quero uma Olimpíada sarada

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Foto: Divulgação Pratiquei beisebol uns dez anos. Faz tempo. Não sei se todo atleta é assim, mas a maioria devia pensar igual a este que um dia já foi digamos, um corpo são. Hoje, tá mais para quantos copos são. O fato é que você treina, treina, treina. Dias, horas de esforço, ás vezes até chato e tal, perde de ir em uns rolês aleatórios, até chegar o campeonato. Na boa, como diria o “filósofo contemporâneo”, treino é treino e jogo é jogo. Mesmo. Se pudessem, garanto, geral pulava esta parte de repetição e já ia logo para a competição. Sim, treinamento é fundamental. Cada vez mais, diga-se de correria. Mas, o bom mesmo para o atleta é ver em que nível está. De preferência, em um campeonato, torneio, etc. Quando é fora da sua cidade então, aí é monstro. Viajar é preciso (tudo bem, neste momento, nem pensar). Para disputar uma competição nacional, um regional, amistoso, sensação boa. Conhece gente, troca ideia, se diverte na medida do possível. Agora, imagin...

Novo coronavírus e o velho preconceito de olhos puxados de sempre

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Imagem de perfil do covid-19 - Reprodução Te pega daqui, te pega de lá, a coronavírus vai te pegar. Tomara que não, mas vai que... Prepare-se yourself. Já são pelo menos150 mil infectados mundo afora e vai espalhar muito. Só no Brasil, trabalha-se com 500 mil até o fim de março. Agora todo mundo lava as mãos. Meus olhos puxados, mente mais ou menos aberta, e coração cansado, ficam confuso com a situação. E, sincerão, meio “aliviado”. Quando o Covid-19 iniciou a sua turnê pela China e invadiu Japão, Coreia do Sul, Filipinas, Vietnã, e tal, , as piadinhas e coisas tipo “é porque eles comem qualquer coisa”, ou o famoso “esse pessoal/povo” - que põe qualquer asiático, ou descendente de asiático (tipo eu) no mesmo balaio. Em tempo, meus pais são japoneses. E daí, é tudo igual mesmo, né?! Uma coisa: Até o momento, tudo indica que a doença começou pela má higiene no manuseio de comidas exóticas (morcego ao que parece) na China. Detalhe: este tipo de prato é caro...

No Dia da Mulher, destaques do judô e do vôlei de praia falam sobre ser atleta e mãe

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Arquivo pessoal Camila Gebara Yamakawa e Talita Antunes são destaques em esportes distintos. A primeira, uma das principais judocas do país, e a segunda, uma das melhores no vôlei de praia. Em comum, encararam ser mãe com a carreira em andamento. E, curtiram, gostaram, sem arrependimento. “Não precisa ter vergonha de pedir ajuda, de aceitar ajuda”, falou a judoca douradense de 25 anos à reportagem, em entrevista feita no começo da semana. “Eu vivi esse dilema e hoje posso afirmar que conseguimos ser mãe/mulher/profissional”, escreveu a aquidauanense de 37 anos, que mora e treina no Rio de Janeiro, em respostas por e-mail também no começo deste mês. Ambas discorreram sobre a condição da mulher no esporte -ainda não é a ideal mas acreditam que a tendência é melhorar -, das dificuldades em voltar ao melhor da forma física, e se conseguem separar a mãe da mulher. Por elas, é complicado. Mas, jamais é um fardo. Arquivo pessoal Confira o que disse...

Bolsonaro troca comando da Secretaria Nacional do Esporte pela 3ª vez

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Foto: Reprodução Padrinho de casamento do senador Flávio Bolsonaro, o fluminense Marcelo Reis Magalhães, 47 anos, é o novo secretário especial do Esporte. A pasta, vinculada ao Ministério da Cidadania desde que o presidente Jair Bolsonaro extinguiu o Ministério do Esporte, tem sua terceira troca em menos de 15 meses. O primeiro foi Marco Aurélio Costa Vieira, que durou apenas até abril. Na sequência, Décio Brasil assumiu a Secretaria e ficou até o fim do mês passado. Leia o texto inteiro em http://soporesportes.com.br/bolsonaro-troca-comando-da-secretaria-nacional-do-esporte-pela-3a-vez/

Assisti Zé do Caixão ao vivo por acaso. E foi um 'horror'

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Divulgação Olha, posso dizer que assisti ao vivo o Zé do Caixão. Foi meio por acaso. O ano 1996. Novembro. Na real, de Campo Grande viajei de ônibus até São Paulo no famoso bate e volta. Vai um dia, fica na fila do show e volta no outro. Ser jovem é massa. O que moveu era bater cabeça ao som do Sepultura, no que seria um dos últimos shows com Max Cavalera. O palco, Olympia. Coincidência, o local, assim como a banda, não existe mais. Agora, também o Zé do Caixão. José Mojica Marins abriu a noite com uma encenação muito doida, umas diabinhas ao lado e mandou tudo mundo pro inferno. O que para uma multidão roqueira soa bem como estar no paraíso. Eu, já com uns goró e algo a mais na mente, achei um barato. Muita gente torce o nariz para os filmes que ele fez, lembra mais do ser exótico de unhas grandes.  Uma pena, o paulistano nascido na Vila Mariana aterrorizou geral desde o fim dos anos 40, passou pelos 50, 60… virou referência mundial no gênero terror. Duvida? Pesq...

E lá se vão 25 anos do primeiro Toy Story

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Cara, tinha dezoito anos quando saiu o primeiro Toy Story, lá por 1995. Tem muita gente que com essa idade torce o nariz para desenhos e animados. Ou, finge, porque é coisa de criança. Cada um, cada um. Acho que as vezes ainda sou infantil sem saber. E, outras, sem fazer questão de não ser. Imaginar, sonhar é preciso em qualquer idade. Eu acho. Ainda mais em tempos de parasita, de mandar biblioteca para o espaço para dar lugar a caprichos… que nem precisa de linguagem de sinais para entender o quanto parece que regredimos a cada dia. Já os primeiros 81 minutos da saga do caubói Woody, Buzz Lightyear, senhor Batata, o garoto Andy e companhia sempre valem a pena assistir. É sério, sempre dou uma espiada nas reprises. Nem que por um instante. “Você tem um amigo em mim, ou em inglês, You’ve Got a Friend in Me.” Em Portugal saiu como Toy Story – Os Rivais. Por aqui, Um Mundo de Aventuras. No Oscar de 1996, indicações para Melhor Roteiro Original, Trilha Sonora...