Postagens

Apoie - o que puder já vale muito - pix blogdokisho2@gmail.com

Momento desaba-fo: em 2025, valeu pela...ajuda

Imagem
Brigadão por ter passado por aqui neste 2025. Foram pouco mais de 46 mil visualizações durante o ano, uma média de 128 por dia. Deve ser quase nada na internetesfera, mas tá de bom tamanho pelo conteúdo. É tudo orgânico, impulsionamento próprio. Não parece, dá um trabalhão – entre o processo de processar as ideias até visualizar prontamente na tela o lance é lento, algumas vezes, penoso - e, todo fim de ano, penso em parar. Presentão seria se ao menos uma galera que faz companhia no bloguinho ajudasse este teimoso que escreve. Se um por cento, ou seja, uns 460, virasse apoio real, puxa, negócio ja ajudaria e muito. Eita, ia ficar feliz pacas. Perrengue, tá osso, e é verdade. Ao mesmo tempo, não sou bom em cobrar, muitas e muitos já acostumaram em ser de grátis. Vai ver se fosse para pingar um real nem por aqui estaria. Tudo bem. Como diria mais ou menos Mano Brown, quem sou eu para falar, nunca te dei porra nenhuma. No entanto, o PIX e o espaço para contatos seguem. A chave é o e-mail...

Momento, e daí?! Isso o spotify não mostra (muito). Top-5 de dicas de som do blog em 2025

Imagem
  Para fechar 2025, creio, o Top-5 de dicas de sons que passaram pelo bloguinho. Diferente da dos rolês aleatórios, teve mais coisa. Se estiver certa as contas, sou de humanas, foram 15 sugestas para deixar tudo soando bem aos ouvidos – preciso dizer que é Chico Science, isso? - nesta temporada. Desta vez, puxarei mais para cá, literalmente, do que para lá. Parte de MS para fora. Depois, se ainda persistir por aqui, lá embaixo os links para as demais dicas. Vai que deseja arriscar… Então, bora lá. 1 - Marinn OD$ Falei sobre o cara em julho. Segue parte da groselha. “O álbum é o EP Jaguapi- Funky, rap do Marinn OD$ lançado este ano. “Direto do fundo do poço, sou indígena em Dourados, qualquer mal pra mim é pouco. Lá da aldeia Jaguapiru”. Trecho de Loka Vida. Tropecei nesse som em um story (se a memória não falha) da SoulRa… O diferencial, por exemplo, em relação ao hoje badalado Brô MC’s, é a sonoridade. As letras, a realidade estão lá, porém, a bordo de uma base funkeada, mais ritm...

Momento, e daí?! Peças, show, curtas, cinco rolês para lembrar este ano em Campo Grande

Imagem
Esse e o próximo texto serão daqueles tipo preguiça travestida de refrescar a memória. Em relação a 2024, o ano que finda daqui a oito dias talvez foi de sair menos. Ou, apenas deixei de relatar.  Significa… sei lá. Dito isso, bora lá para a passada rápida no famigerado Top-5 dos rolês que estivemos em Campo Grande neste 2025. Ah, esqueci de lembrar coisa importante: foi tudo de grátis. 1 – Peça Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento Rolou em setembro, no teatro Prosa do Sesc Horto. “Com direção de Naruna Costa e texto de Jhonny Salaberg, a produção paulista tem em seu alicerce, Aysha Nascimento. A paulistana, atriz, diretora faz atuação gigantesca. Cada instante dos sessenta minutos tem a razão de estar ali, no palco. Sem firulas, ela vive Rose, que narra a fita toda”. Um trecho do post daquela vez sobre o espetáculo inserido na Mostra Palco Giratório. Bem bom mesmo. Tiver a fim de ler o texto, clica aqui 2 – Peça Desajustada, com Wanderleia Will Neste mês de dezembro, novamente lá ...

Em Sonhos de Trem, o cara vai indo, indo, e acaba fondo. E, tá tudo bem

Imagem
  Train Dreams, ou Sonhos de Trem, tá sendo bem recebido no geral. De repente, é pelo fato de ser um pouco na linha “o cara é rústico e bonzinho”. Ou, porque dá uma dó do lenhador por ene vezes. Opa, se não assistiu ainda periga eu contar mais do filme que saiu na Netflix do que deveria. Dirigido por Clint Bentley, o longa de hora e quarenta é baseado em livro homônimo de Denis Johnson, e, como deve saber, o filme fala de um lenhador, Robert Grainler, que leva “uma vida tranquila enquanto lida com o amor e a perda em uma época de profundas transformações nos Estados Unidos do começo do século XX.” Então, é a sinopse do streaming. Sei lá se pode ser encarada como tranquila. Interpretado por Joel Edgerton, o simples trabalhador simples cresceu sem família e com poucas perspectivas. Se isso for tranquilo…  Fato é que Sonhos de Trem tem um lance contemplativo. Uma América imaginada há muito tempo e que atualmente parece ter frutificado somente o lado podre. Xenofobia, exploração...

Peguei uber e descobri só agora o pop rock uruguaio da Cuarteto de Nos

Imagem
Um sábado de noite, voltando lá da Ziriguidum, by Uber. No som do motora rolava um vocal espanhol. Esperei um pouco. Vai que é louvor, cristão, não é em português pra cliente não reparar. Proximo sonido toca e, errei grandão. Graças a deus. Mais uma música na sequência, opa, é um rock bacana. “Esse som é do Maná?”, arrisco meio tiro no escuro. Conheço quase nada dos mexicanos. Foi mais pra intentar puxar conversa e descobrir quem era na playlist. Não, antes era mas travou, daí troquei. Disse o hombre del coche. É uruguaio, disse o expansivo conductor. Nenhuma informação a mais sobre as músicas. Outra faixa, uma letra bacana e um rock idem. Com a ajuda do celular próximo ao alto-falante, silêncio para quem nos vigia escutar e, quem sabe, encerrar a curiosidade. Deu certo. El Cuarteto de Nos é bem conhecida, sabia? Pois é, yo no sabía. Formada na década de 80, em Montevidéu, só no Spotify tem 4 milhões de ouvintes mensais. No YouTube, quase dois milhões. A banda já tem disco de ...

Última noite da Pantalhaços foi bacanamente Desajustada

Imagem
E nem sabia que 10 de dezembro é o Dia Internacional do Palhaço e da Palhaça. Parabéns! Melhor nem falar nada…e assistir Vanderleia Will no palco do Teatro Prosa do Sesc Horto. O espetáculo da Cia Pé de Vento, de Florianópolis-SC, encerrou a edição 2025 da Mostra Pantalhaços, em Campão. “ Desajustada é um espetáculo cômico circense e sem palavras que utiliza o ridículo exacerbado de uma mulher condicionada ao seu cotidiano para refletir sobre uma estrutura social limitante. Gags, pitadas de mágica, truques e pequenas ilusões colaboram para apresentar o panorama de um território ora patético, ora bombástico, mas sempre sob os domínios da atriz e palhaça Vanderleia Will.”  Essa é a sinopse padrão da apresentação que, pelo que dei uma pescoçada, tem ao menos quatro anos de estrada. Eu conhecia nada da peça mímica e, pra variar, o rolê aleatório deu bom. A lamentar somente a presença de público. Merecia mais gente, ainda mais de grátis. Quem não foi, perdeu. Pra variar, queria ter apro...

Quando Éramos Bruxas tem Bjork. Ou seja, é dica. Mas, não pra qualquer um

Imagem
  Algoritmo do Instagram fez chegar ao Quando Éramos Bruxas. Creio que foi lançado no começo dos anos 90. Assisti lá na Sesc Digital, mas, se procurar, deve encontrar por outros caminhos. Também conhecido por ser “o primeiro filme da Bjork”. Aliás, a islandesa completou 60 aninhos em 21 de novembro. Com aquela carinha de sempre. Bjork é diferente. Pois bem, na época do filme, ela estava na casa dos vinte, ainda meio distante da sua carreira solo. Mesmo assim, fazia barulho nas bandas que participou. The Sugarcubes (pelas contas era aonde ela estava quando na ocasião do filme), depois Tappi Tikarras (esta última já conhecia, rock cru com seu vocal já característico). E daí?! Vai ver, fiz mais para contextualizar a época em que saiu The Juniper Tree, o título original do Quando Éramos Bruxas. O longa nem tão longa assim tem uma hora e vinte é baseado em conto dos Irmãos Grimm, e foi dirigido por Nietzchka Keene, falecida em 2004, aos 52 anos. Pois bem, o filme parte do lance em que d...