Só vi agora, Babygirl, como é difícil ficar por cima

Só assisti agora. Semana retrasada, para ser mais exato. Encerrada a produção de quase duas horas, a impressão inicial é Babygirl ter altos e baixos. Depois, o longa dirigido pela holandesa Halina Reijn me fez pensar mais um pouco. E, me deixou meio confuso. O que é bom. A começar pelas sinopses encontradas por aí. Ainda bem que o filme é bem conhecido. Núcleo principal tem Antonio Banderas, Harris Dickinson, e, Nicole Kidman. Novidade para zero pessoa que admiro muito a australiana. Neste longa, Kidman é Romy, CEO poderosa, bem sucedida profissionalmente, mãe de família, tem um marido gente boa, o Jacob (Banderas), e tal. Daí, ela se envolve com o estagiário Samuel (Dickinson). No geral, o filme é tratado como suspense – não entendi muito bem os motivos – e erótico. Sei lá, nem vou entrar nessa seara. E, também, levar as coisas somente por esse lado é reduzir a produção que teve boas recepções em festivais importantes. Críticas para todos os gostos. As da The Wrap/Variety, tirada...