Seria dica com jeitão de ‘déjà vu?’: O dia que durou 21 anos


É um erro aquele velho clichê, "você tem que respeitar a opinião dos outros". Eu não respeito a opinião de ninguém. Respeito as pessoas. Se a opinião delas é besteira, é nociva, é preconceituosa, eu não tenho porque respeitar. Espero que elas mudem.
Aliás, vou fazer força para mudar suas opiniões furadas, equivocadas, pouco fundamentadas, meu amigo. E espero que faças o mesmo por mim.
Você é você e vai continuar sendo você. Sua opinião pode mudar.

Essas 77 palavras acima não vieram da minha cabeça. Foram escritas via newsletter do André Forastieri, de quem sou admirador há décadas. E são daquelas coisas que entram na minha cabeça oca e teimosa e não saem mais.

Outra dica dele, esta mais antiga, é sobre o documentário: O dia que durou 21 anos. É de 2012, mas infelizmente tem muito de atual. Daí o lance do Déjà Vu – aquela sensação de que já ter visto isso. 

Dirigido por Camilo Galli Tavares, tem quase 1 hora e 20 minutos. Foi lançado em 2013, ganhou prêmios na França, Estados Unidos, e o de Melhor Documentário Brasileiro daquele ano – fonte Wikipédia. Para variar, só assisti na semana passada (em mais um momento Coisas que só vi Agora) depois de enrolar um tempinho.

Certamente, o ponto alto é a documentação e as conversas telefônicas dos diplomatas e políticos dos Estados Unidos durante os meses que precederam o golpe militar de 1964. Para o bem ou para o mal, não há fake news, pode ficar (in) tranquilo.

E, é por aí. Qualquer coisa, dê uma olhada ou se já assistiu, diga aí o que achou. 




Vou nessa porque os dias nessa terra em que dizem plantando tudo dá, as pragas estão a tomar conta cada vez mais. Tá osso.

Abraço e, se puder, #sigaemcasa

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