Sem presente e nem presente em Campo Grande
*Texto meu publicado na edição de hoje (27) do jornal O Estado MS Já devo ter dito por aqui que sou nascido em Campo Grande. Portanto, parabéns para a minha cidade e seus 117 anos. Uma criança, como diria Oscar Niemeyer, tiozinho gente boa que deixou também uma marca por estas terras: a arquitetura do Colégio Maria Constança Barros Machado. E por falar em marcas, depois de uma certa idade, este negócio de aniversário sempre traz umas nostalgias. Do tempo em que o Morenão era realmente um estádio, por exemplo. Minha primeira vez na arquibancada para ver um jogo de futebol foi na metade para frente dos anos 80. Meu pai levou a família para ver o Operário encarar o Palmeiras. O time com o goleiro Leão arrancou o empate por 1 a 1 com o Galo de Campo Grande. E, não foi só o estádio cravado na Cidade Universitária que faz parte das lembranças em “Campão”. Meus primeiros passos neste negócio que me viciou, chamado jornalismo, foi acompanhar partidas do Campeonato Sul-Mato-Grossense no c...